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Serão realizadas no dia 11 de novembro as provas objetivas de múltipla escolha do concurso para provimento de cargos da carreira de auditor interno do quadro de pessoal da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais. São 70 vagas. A convocação foi publicada na edição do dia 30 de outubro do “Minas Gerais” (Diário do Executivo, Caderno I, página 57) e determina que os portões do local das provas ficarão abertos de 12h30 às 13h30 e que as provas serão iniciadas às 14h.

O candidato deverá consultar o cartão de convocação para a prova objetiva a partir do dia 30 de outubro de 2012, através do site www.ibfc.org.br, para obter as informações de data, local, sala e horário das provas. É de inteira responsabilidade do candidato a consulta do local de prova, devendo tomar ciência do trajeto até o local de realização da prova a fim de evitar eventuais atrasos, sendo aconselhável visitar o local da prova com antecedência.

Somente será admitido para realizar a prova o candidato que estiver munido de documento original de identidade, de acordo com item 7.19 alínea “b” do edital do concurso, sendo que o documento deverá estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a sua identificação.

Auditores da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) vão ministrar, a partir de novembro, uma série de cursos de Gestão de Riscos e Auditoria Baseada em Riscos. O objetivo é qualificar todos os titulares das Unidades de Auditoria Setoriais e Seccionais da secretarias e órgãos da administrarão direta e indireta do Governo do Estado nesta inovadora metodologia, que associa a auditoria interna ao escopo global de gestão de riscos de uma organização.

Tais cursos constituem a segunda fase do programa de capacitação em Auditoria Baseada em Riscos (ABR), iniciado em Belo Horizonte com o curso “Gestão de Risco COSO”, ministrado em de abril de 2012 pela empresa Delorenzi & Maffei Training and Consulting.

Nesta segunda fase do programa, o principal objetivo é a disseminação e multiplicação dos conhecimentos adquiridos pelos auditores da CGE-MG e do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo estadual nos cursos já realizados e, ainda, em palestras, entrevistas e reuniões sobre o tema.

Projeto “Risco sob Controle”

O programa de capacitação em Auditoria Baseada em Riscos (ABR) integra o projeto “Risco sob Controle”, de responsabilidade da Superintendência Central de Pesquisa e Desenvolvimento do Controle e da Transparência da CGE (SCPD/CGE), em consonância com sua competência de conceber, avaliar e difundir metodologias e tecnologias mediante a sistematização, padronização e aperfeiçoamento de procedimentos de controle, auditoria, correição, transparência e informação institucional.

Em linhas gerais, o projeto visa ao desenvolvimento e aprimoramento de competências necessárias à atuação no contexto da Auditoria Baseada em Riscos, com vistas a sua habilitação para implantação da metodologia no âmbito das unidades de auditoria do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo estadual.

Segundo a Codificação de Normas para a Prática da Função de Auditoria Interna, a elaboração de um programa de auditoria eficaz deve basear-se na utilização de um processo de avaliação de riscos.

Os gestores (públicos e privados), por sua vez, devem direcionar sua atenção ao gerenciamento de riscos corporativos com vistas à melhoria da governança, dos controles, da alocação de recursos e, por consequência, da eficiência operacional. A metodologia de ABR evidencia, atualmente, mais que uma tendência, uma realidade.

8 2012 Cartilha Voto Responsável atrai a atenção de jovens mineiros

Levar informações, esclarecer dúvidas e conscientizar os jovens eleitores sobre o a importância de exercer o poder do voto de forma responsável foi o eixo central do evento promovido pela Controladoria-Geral do Estado no espaço Plug Minas - Centro de Formação e Experimentação Digital, no lançamento da cartilha “Voto Responsável”.

Editada pela Subcontroladoria da Informação Institucional e da Transparência (SIT), com participação da Subsecretaria da Juventude e do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), a cartilha contém um texto desenvolvido pela Superintendência Central de Suporte à Prevenção e ao Combate à Corrupção (SCCC), sob a forma de perguntas e respostas, com relevantes informações para aqueles que vão exercer pela primeira vez o dever e o direito de eleger prefeitos e vereadores.

A abertura do evento foi feita pela Subcontroladora da Informação Institucional e Transparência, Margareth Travessoni, que falou do trabalho desenvolvido em parceria entre a CGE e os jovens do Plug Minas, durante a elaboração da cartilha, além da importância da transparência no processo da eleição. Logo após, foi dada a palavra para o mediador Fernando Chaves que apresentou os participantes do bate papo, como o Promotor de Justiça, Edson de Resende Castro, o Chefe do Setor de Propaganda Eleitoral do TRE-MG, Diogo Mendonça Cruvinel, o Chefe de redação da TV Alterosa, Juliano Cardoso Azevedo e do Diretor de Municipalização e Relação com os Conselhos Municipais na Subscretaria de Juventude, Bruno da Matta Machado.

Na primeira rodada de perguntas à juventude, o tema “O que é votar consciente?” foi perguntado. Vários jovens da plateia se manifestaram e foram, em seguida, elogiados pelos componentes do bate papo. Ao logo da conversa, assuntos como “O que é Ficha Limpa”, “O que você acha que não é permitido ser feito, mas as pessoas fazem nas campanhas eleitorais”, “Qual a punição para os candidatos que violam as regras de campanha”, dentre outras, foram abordadas.

Interessados por todos os temas, os alunos participaram de forma efetiva. Diversas perguntas foram destinadas aos debatedores, o que fez com que o objetivo do evento fosse alcançado. “Eu saio daqui muito animado, pois nós conseguimos discutir abertamente um assunto que é da maior importância para a sociedade, para a democracia, que são as eleições, com jovens que aqui estavam e que irão votar pela primeira vez”, diz o Promotor de Justiça e Coordenador Eleitoral do Ministério Público de Minas Gerais, Edson de Resende Castro.

Para o Chefe do Setor de Propaganda Eleitoral do TRE-MG, Diogo Mendonça Cruvinel, “sempre é bom falar para os jovens, uma vez que eles estão iniciando agora a vida deles como cidadãos, e a gente poder estimular essa responsabilidade nessa hora de decidir é muito importante, pois as consequências são vistas por toda a sociedade. Então se você cuida de informar aos jovens sobre a responsabilidade do voto deles, podemos pensar que teremos melhores representantes nas próximas eleições.”

“No Brasil, a gente está caminhando para uma necessidade excessiva de busca de informação. Qualquer material produzido é importante para gente atingir a consciência de alguém. Como essa cartilha, que tem o objetivo de tornar os jovens mais consciente na hora do voto. Se um deles ler essa cartilha e representar uma mudança, já mostra que o esforço foi válido”, aponta o Chefe de redação da TV Alterosa, Juliano Cardoso Azevedo.

A estudante Sabrina Diana destacou a importância do encontro. “Eventos como esse, nos trazem conhecimento, por que muitas questões os nossos pais não conseguem transmitir e aqui existe essa possibilidade de tirar nossas dúvidas. Eu adorei o encontro. Acrescentou muito em minha vida, principalmente no meu poder de voto, pois agora tenho mais consciência”.

Escolha consciente

A cartilha “Voto Responsável” introduz noções sobre as formas de controle social, transparência, democracia, a importância do voto responsável, a Lei da Ficha Limpa e a possibilidade de denunciar irregularidades nas eleições, além de alertar os jovens contra a compra de votos.

Entre os assuntos abordados, por exemplo, a cartilha chama a atenção do jovem para a importância da escolha correta do prefeito que vai administrar o município e dos vereadores que vão criar as leis nos próximos quatro anos.Outra informação relevante na cartilha é sobre o decreto que garante a obediência à Lei da Ficha Limpa no poder executivo estadual mineiro.

7 2012 Governo de Minas é pioneiro nas ações de prevenção de ilícitos administrativos

Doze capacitações para agentes multiplicadores foram realizadas pela Controladoria-Geral do Estado (CGE), por meio da Subcontroladoria de Correição Administrativa, de maio a setembro. Os servidores envolvidos são das unidades de auditoria da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedese), Imprensa Oficial (Iomg), Secretaria de Estado da Educação (SEE), Secretaria de Estado do Planejamento e Gestão (Seplag) e das superintendências Regionais de Ensino das Metropolitanas B e C de Curvelo, Carangola, Conselheiro Lafaiete e Almenara.

Os temas abordados nas capacitações foram: Prevenção de Ilícitos, Regime Disciplinar e Aperfeiçoamento da Atividade Correicional. Segundo a subcontroladora de Correição Administrativa, Mônica Aragão Martiniano Ferreira e Costa, o treinamento ajuda a garantir mais ética nos processos administrativos. “Eemos conseguido assegurar o necessário intercâmbio de informações e experiências, o que nos possibilita, cada vez mais, pensar a atividade correicional em suas diferentes dimensões”, avalia.

Além das capacitações, a Subcontroladoria de Correição Administrativa, em articulação com a Subcontroladoria de Auditoria e Controle de Gestão, tem realizado, semanalmente, reuniões com grupos de auditores, com o objetivo de construir de modo sistêmico, com amplo debate, a normatização e a padronização pertinentes à atividade correicional, estabelecendo as diretrizes a serem observadas pelas unidades de auditoria.

A Diretora da Superintendência Central de Aperfeiçoamento Disciplinar e Apoio ao Reajustamento Funcional, Juliana Aschar, comenta que o objetivo da Controladoria-Geral é promover a cultura da licitude. “Este é um processo contínuo de aprendizagem, capacitação e conscientização do servidor público, de forma que suas condutas tenham como norte o respeito às normas estatutárias e o comprometimento com a qualidade dos serviços oferecidos à sociedade”, afirma.

Para a superintendente Central de Coordenação de Comissões Disciplinares, Mônica de Fátima Diniz, é importante lembrar que a atividade correicional, mais do que corretiva, exige também a adoção de posturas e medidas capazes de prevenir a conduta irregular e o consequente dano ao bem comum. “A correição zela, em essência, pela preservação da probidade administrativa, visando, prioritariamente, a prestação de serviço público eficiente e alinhado às necessidades da sociedade”, diz.

Manual para prevenção

Até o final do ano, será elaborado e disponibilizado pela CGE o Manual Prático de Prevenção e Apuração de Ilícitos Administrativos, primeiro material a abordar o tema prevenção de ilícitos administrativos em âmbito nacional.

O assunto desperta o interesse dos servidores, de profissionais de diversas áreas e do público em geral, uma vez que todos os materiais disponibilizados pelo sítio da CGE, referentes ao Aperfeiçoamento da Atividade Correicional e Prevenção de Ilícitos Administrativos, atingiram o status de populares com fácil acesso entre todas as camadas da sociedade.

Outro fato marcante e que demonstra o amplo interesse é que, com mais de 69 mil downloads desde sua inserção, em 2009, o Manual de Sindicância e Processo Administrativo Disciplinar consolidou-se como referência de consulta sobre a matéria.

Para o superintendente Central de Processos Disciplinares da Subcontroladoria de Correição CGE-MG, Max Falcão, o novo manual trará a resposta aos desafios de explicitar o conhecimento dessa atividade "tão específica e fundamental" para o bom andamento da máquina administrativa estatal.

“Sabemos que nossos desafios são enormes. A mudança de paradigma não é tarefa fácil. Contudo, diante dos avanços conquistados, temos uma única certeza: é primordial que todos os órgãos e entidades acreditem e participem da organização e implementação das medidas necessárias à transposição desses desafios”, afirma Mônica.

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE/MG) divulgou edital n° 02/2012 de concurso público que será destinado ao preenchimento de 70 vagas para provimento de cargos da carreira de auditor interno. A carreira é integrante do Grupo de Atividades de Gestão, Planejamento, Tesouraria, Auditoria e Político Institucionais, sendo a seleção realizada pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC).

Para participar, o candidato precisa ter nível superior em qualquer área de formação, concluído em instituição de ensino superior reconhecida pelos Sistemas Federal e Estadual de Ensino.

A carga horária de trabalho é de 40 horas semanais, em regime de dedicação exclusiva, sendo-lhe vedado o exercício de qualquer outra atividade remunerada, exceto a de magistério, desde que não haja prejuízo para o desempenho das atribuições de seu cargo e seja observada a compatibilidade de horário.

A remuneração inicial é R$ 3.038,86. As inscrições serão realizadas exclusivamente pela Internet, no site: www.ibfc.org.br, no período de 13 de agosto a 14 de setembro de 2012. O candidato deverá pagar o valor de R$ 95,00, no prazo que for determinado no boleto bancário.

Os candidatos serão avaliados através das seguintes provas: Prova objetiva de múltipla escolha, caráter eliminatório e classificatório e prova de redação, de caráter classificatório.

A aplicação da prova objetiva e da prova de redação está prevista para o dia 14 de outubro de 2012, com duração total de 5 horas, em Belo Horizonte.

O local e o horário de realização da prova objetiva e da prova de redação serão disponibilizados cartão de convocação no endereço eletrônico www.ibfc.org.br, até 05 de outubro de 2012. O gabarito das provas objetivas será divulgado em até 05 dias úteis após a aplicação da mesma.

A validade do concurso público será de 02 anos, a contar da data da publicação de sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da administração pública.