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regina

Sempre sonhei trabalhar em casa, mas não necessariamente neste contexto de pandemia!

A Pandemia trouxe a oportunidade do teletrabalho, e o teletrabalho, a oportunidade de ver de perto o desenvolvimento da minha filha... de conseguir participar de coisas simples do seu dia a dia, de tomar café da manhã juntas, escovar seus dentinhos, pentear seus cabelos...

Ahhh, como sonhava em poder pentear seus cabelos do meu jeitinho e ir descobrindo qual seu penteado favorito!

Um simples ato de oferecer água e poder dar uma fruta para ela, em suas mãos, me deixa imensamente feliz!!! Banhos... sempre com a mamãe. Brincadeiras na hora do almoço e até mesmo um corre-corre pela sala, quando uma pausa é necessária para respirar.

Os bolos, que amo fazer, também estão cada dia melhores. Poder poupar tempo gasto em trânsito é VIDA, mesmo que sejam só 30 minutos!

Tentar ver o lado bom das coisas, mesmo na escuridão, nos ajuda a passar por momentos difíceis. Esse é o lado bom que escolhi em meio à Pandemia.

Ahhh, minha pequena... que tal mais um penteado?

rayssa

O contexto de pandemia e isolamento social pode ser muito desgastante para o cérebro e o corpo. Por isso, penso que cuidar da saúde mental é tão importante quanto cuidar da saúde física. Assim sendo, tenho três principais atividades que faço para preservar meu bem-estar em tempos de Covid.

Como eu estava muito sedentária, resolvi começar a fazer atividades físicas, em casa mesmo, e isso fez muito bem para o meu corpo!

Outra coisa que pesa muito é a inquietação na mente, por isso percebi a necessidade de me distrair. Então, comecei a jogar games com mais frequência, porque além de ser divertido, distrai a cabeça e melhora o raciocínio.

Também, mantenho um hobby antigo, meu preferido, que é a música. Sem a música não sei o que seria de mim... Toda semana tenho aula de piano e isso faz bem para a minha alma! Esse é o meu relato, espero que todos estejam se cuidando, na medida do possível, é claro.

erika xavier

Meu nome é Érika, tenho 51 anos. Meu marido disse que eu sou mais que uma peça, sou uma peça rara, digo que sou como aquela esponja de aço: sou mil e uma utilidades. Como vocês podem ver nas fotos, estas são minhas ferramentas e um móvel que consertei. 

Na pandemia, ocupo meu tempo cuidando da casa em geral, faço voluntariado de alfabetização de adultos, estudo, trabalho com vendas de licor, cuido das plantas, capino e podo árvores, cuido da nossa pet Lassie, conserto e crio móveis em causa própria e faço os consertos necessários na casa. 

No mais, sempre tento pensar positivamente a fim de cuidar da minha saúde mental

ana ruth

Quando iniciou a Pandemia COVID-19 há mais de um ano, fiquei um pouco apreensiva. Passaram-se poucos dias e pude perceber as oportunidades que teríamos em voltarmos para nosso Interior Sagrado. Foram vários ajustes em relação ao trabalho, apesar de desafios, buscava praticar o melhor e manter a rotina de trabalho “em casa”, como se estivesse na Cidade Administrativa.

Comecei então a perceber um movimento intenso no Instagram, de lives, cursos gratuitos. Atividades físicas que antes eram na Academia diariamente, passaram a ser na área livre da cidade.

Criei várias oportunidades e descobertas do meu potencial. Realizei vários cursos on-line (Astrologia, Numerologia, Meditação, Mantras), consegui praticar ioga diariamente pelo Instagram. Além disso, faço parte de uma fundação de Desenvolvimento Humano Integral, a qual participo de estudos, treinamentos, cursos, reuniões e encontros com esta Tribo. E quanto à parte física, faço caminhadas na cidade, com o Projeto “Desbravando a Cidade''. Convidei uma amiga para o desafio, pois ela estava entrando em depressão. Hoje, somos 6 pessoas envolvidas nesta prática. Atualmente, nos finais de semana procuramos os parques e fazemos caminhadas de 20 Km diários.

Assim, diante deste cenário, pude voltar para dentro de mim, sem medo e verificar o que tenho a realizar, potencializar, ajudar o próximo. Enxergar com mais clareza qual o verdadeiro sentido nesta passagem aqui na TERRA. Me desafiar, amadurecer e evoluir espiritualmente. Tenho muita gratidão por tudo que tenho hoje, tenho SAÚDE, FAMÍLIA, TRABALHO.

Os desafios estão aí, sempre estarão, mas tudo, tudo mesmo, dependerá da forma como levamos e tratamos isto. Esta Pandemia veio para nos mostrar e frear os ímpetos humanos. O que mais importa em nossa vida: SER OU TER? Cada um escolhe, tem o livre arbítrio.E uma das minhas missões é ajudar o próximo, através da Meditação. Estou preparada para desempenhar esta missão, pois percebi que muitas pessoas estão sem fé, esperança, coragem de viver. Quem sabe até possa ajudar pessoas no trabalho

gustavo

Em tempos de pandemia, palavras/expressões como lockdown e isolamento social, sobretudo em tempos de globalização, nos apresentaram um “novo mundo”. Foi preciso se reorganizar e em muitos casos, se reinventar. 

Durante toda minha vida nunca tive problemas com mudanças. Mesmo que às vezes sejam a contragosto, sempre procurei encará-las de forma positiva, identificando suas oportunidades. 

Nesse sentido, nos momentos de lazer, me dediquei à música, mais precisamente ao violão. Tocar por hobby vai além de uma simples distração. Involuntariamente, dentre outros benefícios, o violão contribui para o alívio do estresse, melhora a concentração, a memorização e a coordenação motora. 

Era um desejo de infância que aos poucos vem sendo colocado em prática. É certo que a voz não ajuda muito, mas a força de vontade supera esse “pequeno” detalhe!!!