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Transforma Minas

Os cargos são para Diretor(a) Central de Fiscalização de Transferências de Recursos e Diretor(a) Central de Fiscalização da Gestão Fiscal. 

Os selecionados irão atuar na Controladoria-Geral do Estado e deverão cumprir 40 horas semanais. A remuneração é de R$ 4.455,00 mais auxílio alimentação no valor de R$ 47,00 por dia trabalhado para ambos os cargos. 

Para se inscrever o candidato deve ser servidor efetivo de órgão/entidade do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais e ter conhecimento teórico e/ou prático nas áreas.

O processo seletivo é composto por duas etapas: análise curricular e entrevista. As inscrições estão abertas até o dia 20/11 no portal do programa Transforma Minas.

Portal da Transparência notícia

 

A equipe de Transparência Ativa da Controladoria-Geral do Estado disponibilizou, no Portal da Transparência de MG, um conjunto de informações - estruturadas como dados abertos - sobre os Termos de Parceria e Contratos de Gestão firmado a partir de 2005. A iniciativa reforça o compromisso com a transparência, enquanto diretriz de governo, e abre mais uma possibilidade para o cidadão exercer seu papel no controle social.

Os arquivos de dados disponibilizados contêm número, objeto, situação, vigência e valores previstos e repassados do termo de parceria ou contrato de gestão, além de órgão estadual e entidade parceira (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público - Oscip's e Organizações Sociais – OS). Tais dados serão atualizados pela Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (SEPLAG) trimestralmente.

A divulgação busca evidenciar a institucionalização da ação governamental articulada com o Terceiro Setor. "Essa divulgação em formato de dados abertos é fundamental para que a sociedade possa acompanhar de forma clara e precisa as políticas públicas executadas por meio de termos de parceria e contratos de gestão. Relatórios contendo informações a partir destes dados, assim como outras informações e links para os sites dos órgãos estatais que se utilizam das parcerias sempre estiveram disponíveis no site da Seplag e são exigidos na Lei e nos Decretos das Oscips e das Organizações Sociais. Agora, com esta nova forma de disponibilização dos dados, qualquer interessado poderá analisar e tratar os dados, algo que reforça o nosso compromisso com a transparência nas ações executadas por termos de parceria e contratos de gestão", disse Eduardo Campos Prosdocimi, Superintendente Central de Parcerias com o Terceiro Setor, da SEPLAG.

 Acesse os dados sobre Termos de Parceria e Contratos de Gestão!

Dado aberto

Notícia Seminário

Em 2019, a AGE e a CGE têm fortalecido, no âmbito de suas respectivas competências, as atividades direcionadas ao combate à corrupção e à tutela da probidade administrativa. Nesse contexto, baseando-se nas práticas bem-sucedidas da União na aplicação da Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013), o Decreto nº 46.782/2015, que regulamenta a Lei no âmbito do Poder Executivo Estadual, passou por uma reformulação significativa em diversos de seus dispositivos. 

Além de conferir maior segurança, objetividade e transparência à aplicação da norma, as alterações consagram a parceria institucional entre a AGE e a CGE, especialmente quanto às negociações dos acordos de leniência, a serem disciplinadas em resolução conjunta a ser assinada pelas autoridades durante o evento.

O Seminário pretende, portanto, divulgar aos servidores integrantes do Sistema de Controle Interno e parceiros externos, as principais inovações normativas, promovendo um diálogo sobre o fortalecimento do combate à corrupção e à tutela da probidade administrativa no Poder Executivo Estadual.

Público alvo: Servidores públicos estaduais, especialmente os integrantes do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, bem como parceiros de outros órgãos de controle, tais como Controladoria-Geral da União, Controladoria-Regional da União no Estado de Minas Gerais, Ministério Público de Minas Gerais.

Dia 12 de novembro | terça-feira

Horário: 08:30 às 17:00

Local: Auditório JK – Cidade Administrativa de Minas Gerais

Realização: Controladoria-Geral do Estado – CGE e Advocacia Geral do Estado - AGE

Inscrições: eventos.cge.mg.gov.br

 

MEV 0380Foto: Marcos Evangelista

Amanhã (13/11/19) serão publicadas alterações no Decreto n° 46.782/2015 que regulamenta, no âmbito do Poder Executivo Estadual, a Lei Federal nº 12.846/2013, conhecida como “Lei Anticorrupção” (LAC). Antecipando-se à publicação, a Controladoria-Geral do Estado de MG (CGE) e a Advocacia-Geral do Estado de Minas Gerais (AGE) organizaram um seminário com especialistas para tratar do tema e apresentar as mudanças, que abrangem principalmente os Acordos de Leniência e os Processos Administrativos de Responsabilização (PAR).

O Vice-Governador do Estado de MG, Paulo Brant, o Advogado-Geral do Estado, Sérgio Pessoa, e o Controlador-Geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, abriram o seminário. “A importância de um seminário como esse é aproximar as duas instituições numa tarefa importantíssima para o governo e para o Estado como um todo, que é a atuação na divulgação da metodologia para a defesa da probidade administrativa e as ações necessárias para coibir a corrupção”, afirmou Pessoa. “É um movimento fundamental, um movimento que tem de ser feito institucionalmente e que será realizado também em articulação com atores externos ao governo, como o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado”, continuou.

Após ressaltar o sucesso da parceria com a AGE e sua importância para o fortalecimento do controle interno mineiro, o Controlador-Geral do Estado abordou as mudanças no Decreto n° 46.782/2015: “A harmonização da legislação mineira com as boas práticas da federal deve impulsionar a utilização efetiva dos processos administrativos de responsabilização e dos acordos de leniência no Estado. Além de reverter valores para os cofres públicos, esses instrumentos possuem um papel ainda mais importante de prevenção e combate à corrupção”, disse Fontenelle.

Na primeira conferência do dia, o ex-ministro chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Valdir Simão falou sobre como os acordos de leniência podem ser instrumentos efetivos de combate à corrupção e de promoção à integridade. Simão defendeu também que, para que possa exercer essa função, é necessário que o ambiente de desconfiança entre empresa e Estado seja minimizado.

O evento contou ainda com o Procurador-Geral da União, Vinícius Torquetti Domingos Rocha, com a Coordenadora-Geral de Monitoramento dos Acordos de Leniência da CGU, Viviane André Antunes, com o Advogado-Geral Adjunto do Estado, Danilo Antônio de Souza Castro, falando sobre o sucesso da atuação conjunta desses órgãos no âmbito federal.

Após o almoço, os desafios e as possibilidades para o fortalecimento do combate à corrupção foi a pauta do Promotor de Justiça e Coordenador do Centro de Apoio Operacional do Patrimônio Público, José Carlos Fernandes Júnior, do Procurador  do Estado de MG e Assessor-Chefe do Advogado-Geral do Estado de MG, Cássio Roberto dos Santos Andrade e  do Consultor-Geral de Técnica Legislativa da CTL-MG, Márcio Luís de Oliveira.

A interlocução efetiva entre os órgãos estaduais e federais, somado ao compartilhamento de informações, bancos de dados e boas práticas, vem fortalecendo, a cada dia, os mecanismos de prevenção e combate à corrupção no Estado. 

A experiência de MG

A CGE vem trabalhando com Processos Administrativos Disciplinares (PARs) desde a vigência do decreto. Assim, ao longo da instauração de 20 PARs e à medida em que outros estados do país editavam seus decretos de regulamentação à LAC, CGE e AGE amadureceram a necessidade de adequar alguns dispositivos do normativo para conferir maior segurança, objetividade e agilidade aos trabalhos.

“É necessário uniformizar, na medida do possível, as regulamentações da Lei Anticorrupção na União, nos Estados e nos Municípios com o intuito de trazer maior segurança jurídica aos aplicadores da norma e às pessoas jurídicas, que se sujeitam, nessas diferentes esferas, às sanções previstas na Lei. Os acordos de leniência também precisam de adequações para que se harmonizem com o fluxo procedimental e com as práticas que têm se consolidado na Controladoria-Geral da União”, explicou Bárbara Lessa, da Coordenação de Acordos de Leniência do Núcleo de Combate à Corrupção da CGE.

As mudanças do Decreto n° 46.782/2015 vão permitir que o Estado inicie, efetivamente, a implementação de Acordos de Leniência alinhados ao know-how da CGU, que já promoveu o retorno de mais de R$11 bilhões aos cofres da União por meio desse instrumento. Em relação aos PARs, a CGE já aplicou quase R$1 milhão em multas, e as mudanças do decreto podem potencializar ainda mais esses valores.

Mais do que retorno financeiro, entretanto, os acordos de leniência e os PARs possuem grande potencial preventivo e didático, que contribuem ainda mais efetivamente para a probidade das relações empresariais tanto públicas quanto privadas.

 

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MEV 9371.JPG capaFoto: Marco Evangelista

Iniciativa tem por objetivo contribuir na melhoria e aperfeiçoamento dos processos e fluxos, além de divulgar as boas práticas de gestão

A secretária de Estado de Educação, Julia Sant’Anna, e o Controlador-Geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, tiveram a oportunidade de conhecer mais de perto, na manhã desta terça-feira (5/11), os resultados do projeto “CGE Presente”. Eles visitaram a Escola Estadual Padre João de Mattos Almeida, em Belo Horizonte, uma das dez unidades da rede pública estadual de ensino que foi sorteada para participar da iniciativa.

O “CGE Presente” é um projeto da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) que tem por objetivo verificar a regularidade da aplicação de recursos públicos estaduais nas áreas de educação, saúde, segurança pública e assistência social de forma a atuar preventivamente. O primeiro ciclo da iniciativa, que encerrou em setembro deste ano, teve como tema a alimentação escolar.

Desde o início do projeto, as escolas participantes receberam visitas das equipes da CGE e da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) que conheceram um pouco do dia a dia das instituições e possíveis dificuldades de processos e fluxos encontrados pelos gestores.

“A equipe visitou e esteve presente na escola com o intuito de entender as nossas dificuldades e explicou que o contato era para buscar soluções. Eles conversaram com alunos e servidores. Tudo foi construído gradativamente”, contou o diretor da E.E Padre João de Mattos Almeida, Adimar Fonseca da Silva.

O gestor também destacou as mudanças que o projeto trouxe a partir das sugestões apresentadas. “As mudanças ocorreram para melhor. Eles atenderam alguns aspectos que apontamos como, por exemplo, a questão do pagamento digital. Isso facilitou o nosso trabalho, o cotidiano da escola. Só ajudou”, concluiu.

Diante dos resultados, a secretária Julia Sant’Anna ressaltou a importância do trabalho próximo entre CGE e a Educação. “Ficamos muito orgulhosos de ver que o trabalho na escola está muito mais dinâmico com esse apoio da Controladoria. Temos muito interesse que a CGE esteja sempre presente nas nossas escolas”, afirmou.

Já o Controlador-Geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, agradeceu a parceria. “Gostaria muito de agradecer a receptividade com que a escola recebeu a nossa equipe e destacar a importância desse trabalho preventivo que estamos desenvolvendo. É sempre importante lembrar que a auditoria não é um fim em si mesmo. Ela serve para assessorar as áreas finalísticas do Estado, trabalhando ao lado delas, em parceria, para que elas possam cumprir cada vez melhor seus objetivos”.

 

 

 

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