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45 RTC

Encontro promove troca de boas práticas entre as Controladorias e o fortalecimento do controle interno no país.

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) participou da 45ª Reunião Técnica do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), nos dias 23 e 24 de março, realizada em Maceió, Alagoas. Durante o encontro, foram abordados temas como Comunicação Não Violenta e Soft Skills, Liderança em Ação e Diálogo sobre Gestão Florestal.

Além disso, representantes das Controladorias e União alinharam estratégias para fortalecer o controle interno nos âmbitos federal, estadual e municipal.

A CGE-MG contribuiu nas discussões da Câmara Técnica da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), coordenada pela Superintendente de Transparência da CGE Minas, Beatriz Loureiro. O Diretor de Responsabilização de Pessoas Jurídicas da CGE, Helton Souza, integrou o corpo técnico da Câmara temática de Lei Anticorrupção. Ainda, a Câmara de Auditoria, que trata sobre o Modelo IA-CM, contou com participação do Superintendente de Gestão de Riscos e Programas da CGE, Armando Noé.

“Além de proporcionar a troca de boas práticas entre as Controladorias, os participantes das Câmaras Temáticas elaboram juntos um Plano de Trabalho com entregas efetivas que visam promover o aperfeiçoamento das atividades de controle”, explica a Auditora Interna da CGE e Secretária-Executiva do Conaci, Débora Severino.

O controlador-geral e atual presidente do Conaci, Rodrigo Fontenelle, e o Auditor Interno da CGE-MG, Armando Noé, compartilharam as experiências da CGE Minas no Monitoramento do Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC) no painel “O que você tem a compartilhar?”. Fontenelle também conduziu outras pautas administrativas do evento.

“A RTC é um momento de compartilharmos práticas inovadoras em auditoria interna, permitindo que as instituições atuem juntas na construção de um Controle Interno brasileiro mais efetivo”, ressalta Fontenelle.

Durante a programação do encontro, o Conaci lançou, em parceria com a Transparência Internacional Brasil, o “Guia de Transparência Ativa: Gestão Florestal e Unidades de Conservação”. O objetivo do documento é fortalecer a atuação e controle interno do país, sobretudo os estaduais, na promoção da transparência da gestão florestal e de Unidades de Conservação.

Minas Gerais se destaca como referência em controle interno no país e integra a gestão do Conaci, além de participar ativamente enquanto membro nas ações do Conselho.

A 45ª Reunião Técnica foi transmitida gratuitamente pelo Youtube e você pode acessar os conteúdos e palestras ministradas aqui.

 

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Seminário Assédio 2023

A Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais (OGE/MG), em parceria com a Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE/MG) e a Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag-MG), realizou, nesta terça-feira (21/3), no auditório do BDMG, em Belo Horizonte, o Seminário Estadual de Prevenção e Enfrentamento à Prática do Assédio Moral.

O evento reuniu especialistas que debateram aspectos relacionados ao assédio moral, com o objetivo de conscientizar os servidores sobre a importância de prevenir e combater a prática abusiva no âmbito da Administração Pública Estadual.

Na abertura do seminário, a ouvidora-geral do Estado de Minas Gerais, Simone Deoud, destacou a importância de prevenir e combater a prática do assédio moral. “O primeiro passo para a prevenção e o combate é a informação, o conhecimento e a conscientização do que é o assédio moral. Na Ouvidoria-Geral do Estado, continuamos com o firme propósito de avançar e de combater fortemente essa prática abusiva”, enfatizou.

O controlador-geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, ressaltou a importância do trabalho conjunto entre a CGE, OGE e a Seplag para a efetividade do enfrentamento ao assédio moral. “Ao longo da atual gestão, temos atuado de forma preventiva, reforçando o padrão de conduta ética e íntegra no âmbito do Estado. Além disso, temos aperfeiçoado os processos internos da CGE para dar mais eficiência e celeridade nas apurações e possíveis punições”, disse.

A secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Luísa Barreto, também reforçou que a parceria entre os órgãos é essencial para manter um diálogo permanente sobre o combate ao assédio moral no setor público. "Debater a prevenção e o enfrentamento à prática do assédio moral é fundamental para garantir um ambiente de segurança psicológica a todos os servidores. A segurança psicológica é um dos fatores mais relevantes para que as pessoas estejam sempre engajadas nos propósitos da gestão pública", destacou.

Palestras

Após a abertura, foram realizadas três palestras que abordaram temas que levam à compreensão, reflexão e conscientização sobre o que é o assédio moral no ambiente de trabalho. A advogada e doutora em Direito Público, Maria Fernanda Pires de Carvalho, apresentou a palestra “Assédio Moral, Ética e Integridade no Ambiente de Trabalho”.

A psicóloga e mestre em Mediação e Negociação, Rita Andréa Guimarães Carvalho Pereira, ministrou a palestra “Mediação de Conflitos: uma comunicação ética nas relações de trabalho”. Por sua vez, a procuradora do Estado de Minas Gerais e mestre em Direito Administrativo, Raquel Melo Urbano de Carvalho, apresentou a palestra “Assédio Moral na Perspectiva dos Tribunais”.

Ao final, a ouvidora de assédio moral e sexual da OGE/MG, Luciene Soares, reforçou a importância do seminário. “A conscientização é o primeiro passo para prevenir essa conduta reiterada no ambiente de trabalho. E essa conscientização ocorre quando promovemos debates e diálogos, como este do seminário. Esse é o caminho para fortalecermos as relações de trabalho no serviço público”, finalizou.

 

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mat site DBV 2023

Todos os agentes públicos do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais devem enviar a Declaração de Bens e Valores entre os dias 15 de março a 30 de junho de 2023, virtualmente, por meio do Portal Sispatri.

Servidores do Estado de Minas Gerais já podem enviar, a partir desta quarta-feira (15/03), a atualização anual da Declaração de Bens e Valores (DBV) referente ao ano de 2022. A declaração é uma importante ferramenta utilizada para a prevenção e o combate à corrupção, promovendo a integridade funcional na Administração Pública Estadual.

O envio da declaração é obrigatório para qualquer agente público que exerça, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação, ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nos órgãos e entidades da Administração Pública do Poder Executivo Estadual. Agentes públicos que não realizarem a declaração estão sujeitos a punições administrativas.

Servidores públicos aposentados sem vínculo ativo com o Poder Executivo Estadual e estagiários estão isentos de enviarem a declaração.

O período para apresentação da DBV tem como referência as datas estipuladas para a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física. O prazo para envio da Declaração de Bens e Valores vai até dia 30 de junho de 2023.

“A atualização anual da DBV é uma obrigação imposta pela Lei de Improbidade Administrativa e pelo Decreto Estadual Nº 46.933/2016. Por meio do Sispatri o agente público pode realizar a declaração de forma rápida e segura”, explica o Auditor Interno do Núcleo de Combate à Corrupção da CGE, Gustavo Mariano.

“Cumpre ressaltar que a falta de apresentação ou de atualização da declaração de bens e valores nas datas previstas, ou a apresentação de informações falsas, configura descumprimento de dever funcional sujeitando o agente público às sanções cabíveis, mediante a instauração de processo administrativo disciplinar”, finaliza.

A declaração pode ser entregue de maneira eletrônica por meio do Portal Sispatri www.sispatri.mg.gov.br. Em caso de dúvidas no preenchimento e envio da Declaração, o servidor pode acessar as Perguntas Frequentes no portal Suporte Sispatri e/ou entrar em contato com a Unidade de Recursos Humanos do órgão ou entidade de exercício.

 

Saiba o que deve ser declarado

A declaração de bens e valores compreenderá imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, investimentos financeiros, participações societárias e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizados no País ou no exterior, e, quando for o caso, abrangerá, os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante.

O agente público casado em regime de comunhão total ou parcial de bens, ou em união estável sem contrato que estabeleça regime diverso dos mencionados, deverá fazer constar em sua declaração os bens e valores, acrescidos após o casamento ou união estável, que integram o patrimônio de seu cônjuge ou companheiro.

Acesse suportesispatri.mg.gov.br e declare seus bens. Não deixe para a última hora!

 
 

Sapp 2023 site

Políticas públicas nas áreas de meio ambiente, planejamento e gestão, desenvolvimento econômico, segurança e educação foram avaliadas e receberam recomendações para a ampliação do impacto dos programas.

A Controladoria Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) e a Fundação João Pinheiro  (FJP) apresentaram, nesta terça-feira (21/03), os resultados do 1º Relatório Anual de Compromisso com o Valor Público ao governador Romeu Zema e autoridades estaduais.

Fruto do 1º Ciclo Avaliativo no Âmbito do Sistema Estadual de Avaliação de Políticas Públicas de Minas Gerais (Sapp-MG), o documento analisa e traz recomendações para oito projetos desenvolvidos pelas secretarias de Meio Ambiente (Semad), Planejamento e Gestão (Seplag), Desenvolvimento Econômico (Sede), Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e Educação (SEE).

Nesse primeiro ciclo, foram realizadas avaliações de resultado, de impacto de desenho e assessoria em monitoramento e avaliação de acordo com o estágio de implementação de cada programa. Além de avaliados, os programas Bolsa Reciclagem (Semad), Minas Comunica II (Seplag), Minas Amiga do Investidor (Sede), Fica Vivo! (Sejusp), Somos Todos Água (Semad/Igam), Trilhas de Futuro (SEE), Selo Prevenção (Sejusp) e Assessoramento ao PPAG e Agenda 2030 (Seplag) também receberam recomendações com vistas à ampliação de impacto junto ao público-alvo de cada um.

“A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais tem trabalhado com foco no apoio à gestão, seja por meio das consultorias em auditoria, como também na coordenação do Sapp-MG. Nesse primeiro ciclo, tivemos a oportunidade de apresentar o trabalho de avaliação desenvolvido sobre o Programa Somos Todos Água. Nosso objetivo é identificar as oportunidades de melhorias para aprimorar e alavancar ainda mais as políticas públicas do Estado, agregando valor aos serviços prestados”, destaca o Diretor de Auditoria em Programas Governamentais da CGE, Eduardo Souza Batista.

Após assistir à apresentação dos resultados, o governador Romeu Zema parabenizou a equipe e ressaltou o mérito desse tipo de iniciativa para que interesses corporativos ou eleitorais não se sobreponham ao real objetivo das políticas públicas. “Quero dar os parabéns a todos os envolvidos. É muito bom saber que nossos projetos têm um acompanhamento profissional, e isso se faz ainda mais importante devido à escassez de recursos, os quais, necessariamente, precisam ser bem aplicados onde irão propiciar maior retorno social”, observou.

“Quando há essa avaliação, é possível fazer as correções ou ter embasamento para cancelar rapidamente um programa inviável. Temos ainda um ponto mais agravado no setor público: os interesses corporativos e eleitorais. Então, mais uma vez, o referendo da avaliação é extremamente importante. Nós temos que procurar aprimorar essas ferramentas de forma que cada real investido nesses projetos tenha a melhor utilização possível”, completou Zema.

Um dos primeiros estados brasileiros a institucionalizar um sistema de avaliação de seus programas e ações, Minas Gerais criou o Sapp-MG por meio do Decreto nº 48.298/21. Coordenado pela Seplag, FJP, CGE e Fapemig, o sistema tem como foco a qualificação dos processos de formulação, monitoramento e avaliação de políticas públicas com objetivo de melhorar a qualidade do gasto e a produção de políticas baseadas em evidências.

A finalização do primeiro ciclo avaliativo reforça o pioneirismo do governo de Minas Gerais em relação à agenda de avaliação de políticas públicas. Além disso, é uma conquista para a população mineira, que poderá contar com ações governamentais mais eficientes, eficazes e efetivas.

Assessoria de Comunicação | Fundação João Pinheiro e Controladoria-Geral do Estado

 

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Sedese CGE 2023

 

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) apresentou, hoje (10/03), na Cidade Administrativa de Minas Gerais, palestra de sensibilização sobre gestão de riscos. Solicitado pela própria Sedese, o controlador-geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, explicou a motivação da implementação da técnica e respondeu às perguntas dos servidores.

“Viemos apresentar o tema de gestão de riscos a pedido da secretária da Sedese, Elizabeth Jucá. É ótimo quando a própria gestão se interessa pelo tema e provoca a CGE para mais informações ou orientações” afirmou Fontenelle. “Afinal, nosso papel no Estado é atuar ao lado do bom gestor, sugerindo medidas que aumentem as chances de que cada órgão atinja seus objetivos. A gestão de riscos é uma das principais ferramentas para isso”, concluiu.

CGE e Sedese 2023 curso

Imagem: CGE/MG

A CGE treinou, nos últimos 3 anos, mais de 30 órgãos e entidades do Estado em gestão de riscos. O curso “Treinamento em Gestão de Riscos – Teoria e prática”, é oferecido pela Superintendência Central de Auditoria em Gestão de Riscos e de Programas. Além disso, a CGE oferece material orientativo para implementação da gestão de riscos, acesse abaixo: 

 

Gestão de Riscos

A norma ISO 31000 define gestão de riscos como um conjunto de ações estratégicas para identificar, administrar, conduzir, prevenir os riscos ligados a alguma atividade.

Essas ações são importantes para antecipar possíveis danos e criar um ambiente de melhorias constantes. É um elemento fundamental para a boa governança, já que garante que os responsáveis pela tomada de decisão tenham acesso rápido a informações quanto aos riscos aos quais a organização está exposta. Contribui para o alcance de resultados em benefício da sociedade.