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A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) ministrou palestra com o tema “Assédio Moral e Sexual no Trabalho” em evento promovido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) no último mês (30/04). A iniciativa faz parte das ações do Plano de Prevenção de Ilícitos Administrativos da CGE, cujo objetivo é ofertar capacitações, palestras e campanhas educativas a fim de prevenir ilícitos administrativos e estimular o comportamento íntegro dos agentes públicos.

Na ocasião, o Gabinete da Fapemig, representado pela servidora Camila Fernanda Perrela, e o Departamento de Gestão de Pessoas, representado pela servidora Ana Ester de Freitas Quadros, juntamente com o Controlador Seccional Reginaldo Neres, expressaram sua gratidão pelos conhecimentos compartilhados e se colocaram à disposição para futuras colaborações.

Participaram da ação a Superintendente Central de Responsabilização de Agentes Públicos, Flávia Leal Ramos, e o Diretor Central de Responsabilização de Agentes Públicos da Área Social, Carlos Henrique de Almeida.

“É um trabalho gratificante, pois muitas vezes nos deparamos com pessoas que estão passando por situações de assédio ou já as vivenciaram. Nosso objetivo é prevenir esses incidentes e ajudar as pessoas a lidarem com essa questão de forma mais tranquila e segura”, declarou Flávia Leal.

 

Contexto

Dados levantados pela VAGAS.com mostram uma realidade preocupante: mais de 52% dos trabalhadores já foram vítimas de assédio em algum momento de suas vidas. Além disso, entre aqueles que não foram diretamente afetados, 38% já testemunharam comportamentos assediadores. Esses números são alarmantes, especialmente quando comparados à baixa porcentagem de denúncias, que não ultrapassam 13%.

 

CGE SEE Projeto Maos Dadas

Parceria entre a Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) e Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE) garante que repasses realizados aos municípios cheguem até as escolas dos anos iniciais do ensino fundamental.

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) realizou, na manhã de ontem (20/05), visita técnica à Escola Municipal Presidente Eurico Gaspar Dutra, localizada em Sabará, cidade da região metropolitana de Belo Horizonte. A ação faz parte de trabalho de auditoria do Projeto Mãos Dadas, iniciativa que visa promover a melhoria da educação pública em Minas Gerais a partir da cooperação entre Estado e municípios.

Ao longo do primeiro semestre de 2024, a Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE), por meio de sua Controladoria Setorial (CSET/SEE), realizou auditoria e consultoria com o objetivo de identificar possíveis riscos e fragilidades e apontar recomendações e sugestões de melhoria para aprimorar a política pública.

Por meio do Projeto Mãos Dadas, o governo do Estado de Minas Gerais destina robustos investimentos em infraestrutura e apoio pedagógico aos municípios, a fim de oferecer a eles condições adequadas para absorverem a demanda de alunos dos anos iniciais do ensino fundamental.

Durante a visita, o controlador-geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, ressaltou a importância da aproximação e parceria entre gestores públicos e o controle interno. “Nosso objetivo não é apenas fiscalizar ou apontar irregularidades, mas sim trabalhar de forma conjunta e preventiva, indicando pontos de melhorias para aprimorar ainda mais as políticas públicas e entregas à população”, explica Fontenelle.

Na ocasião, a diretora da escola, Eliana Leal de Paiva Del Rio, relatou as melhorias advindas das reformas e obras realizadas no âmbito do Projeto Mãos Dadas na Escola Municipal Presidente Eurico Gaspar Dutra. “Essas melhorias têm impacto direto na qualidade da educação oferecida aos alunos e na infraestrutura da escola”, ressaltou.

Também participaram da visita a Assessora-Chefe de Articulação Municipal da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, Jânua Gervásio, a Superintendente Regional de Ensino da Metropolitana A, Rosa Maria da Silva Reis, a Secretária Municipal de Educação de Sabará, Fernanda Silveira, a Controladora Setorial da SEE, Nathália Martins Mariz Rezende e a auditora interna da CSET/SEE, Dandara Pimenta.

 
 

FDC CGE Resultados

Percepção dos agentes públicos do Poder Executivo estadual mineiro aponta para queda de atos de corrupção e melhoria do ambiente de integridade na administração pública. Os resultados foram apresentados durante programação da III Semana Mineira de Controle Interno, que chega ao fim nesta sexta-feira (17).

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) e a Fundação Dom Cabral (FDC) apresentaram, na última segunda-feira (13), os resultados da Pesquisa Ética e Corrupção no Poder Executivo do Estado de Minas Gerais. Pioneira entre os Estados brasileiros, a pesquisa aponta para avanços em relação ao enfrentamento de desvios éticos e atos de corrupção na administração pública estadual mineira nos últimos cinco anos.

O anúncio dos resultados aconteceu durante a programação da III Semana Mineira de Controle Interno. A pesquisa teve como objetivo mapear a percepção dos servidores sobre a prática de corrupção e desvios éticos na administração pública. De acordo com os entrevistados, atualmente, ocorrem menos práticas ilícitas do que ocorria no passado.

Mais da metade dos entrevistados (cerca de 60%) afirmaram que houve diminuição de atos indevidos em seu órgão ou entidade. Quando questionados sobre a percepção do ambiente organizacional, 80% dos respondentes disseram que contribuem para o fortalecimento da integridade em sua instituição.

Minas Gerais é o primeiro Estado a desenvolver esse tipo de estudo. A pesquisa foi aplicada em 2023, no período de 7 de agosto a 15 de setembro, e ouviu 3.963 agentes públicos do Poder Executivo estadual mineiro. “Pesquisas como essas são ferramentas indispensáveis para que as governanças possam propor políticas públicas baseadas em evidências”, explica o controlador-geral do Estado, Rodrigo Fontenelle.

“A partir dos resultados da pesquisa, é possível traçar um diagnóstico de percepção da ética e da corrupção no Estado. Esse mapeamento irá subsidiar políticas de combate e enfrentamento à corrupção, contribuindo para a eficácia das nossas ações”, destacou.

Para a diretora de Gestão Pública da Fundação Dom Cabral, Patrícia Becker, compreender a incidência de desvios éticos e corrupção no setor público é fundamental para garantir a eficiência e a legitimidade das instituições governamentais. “Quando há desvios éticos e corrupção, os recursos públicos são desviados de seu propósito original, minando a confiança dos cidadãos nas instituições e prejudicando o bem-estar da sociedade como um todo”, explica a especialista.

“Ampliar o entendimento dos servidores públicos do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais sobre aspectos ligados a desvios éticos e corrupção, como foi feito na pesquisa, é um passo fundamental para a promoção de gestão transparente, responsável e eficiente, atendendo as necessidades e interesses da população e contribuindo para o desenvolvimento do Estado”, concluiu.

 

Ambiente de Integridade

Para os entrevistados, apenas uma parcela pequena dos agentes públicos está envolvida em atos de corrupção e desvios éticos. Os respondentes apontaram que a principal causa de ocorrência dos ilícitos está relacionada às questões internas e pessoais do indivíduo que pratica a ação.

Quando avaliado o clima organizacional em que estão inseridos os agentes públicos, 69% afirmaram que o ambiente dos órgãos e entidades favorece condutas focadas no interesse público.

A pesquisa apresenta, ainda, percepções positivas sobre o ambiente de integridade organizacional; 55% dos respondentes consideram que os mecanismos de promoção da integridade são efetivos para a prevenção da corrupção nos órgãos e entidades.

Esses números demonstram a efetividade da Política Mineira de Promoção da Integridade, instrumento que estabelece uma série de diretrizes para a promoção da ética, da probidade e do respeito às normas no âmbito do executivo estadual mineiro.

 

Comentando os resultados

Para debater os resultados da pesquisa, a CGE Minas convidou a Subsecretária de Gestão de Pessoas da Seplag-MG, Kênnya Kreppel, a Ouvidora de Prevenção e Combate à Corrupção da OGE-MG, Danuza Aparecida de Paiva e a Subcontroladora de Transparência e Integridade da CGE-MG, Soraia Dias, para comporem o painel "Como avançar na prevenção e enfrentamento à corrupção?".

A mesa de diálogo, mediada pelo Chefe de Gabinete da CGE-MG, Thomaz Barbosa, teve como objetivo debater sobre as oportunidades e desafios apresentados pelos dados da pesquisa. Thomaz ressaltou a importância do diagnóstico para subsidiar as ações de enfrentamento à corrupção. “Sem dados, não é possível identificar os problemas, o que prejudica a eficácia das ações e políticas de prevenção e combate aos ilícitos e desvios éticos”, pontuou.

Na mesma linha, a Subcontroladora Soraia Dias ressaltou a importância do diagnóstico para que a CGE possa mensurar, acompanhar e atuar de forma efetiva nas políticas de promoção da integridade.

Em sua fala, Kênnya Kreppel destacou a importância do trabalho conjunto entre os órgãos de controle e a Seplag no enfrentamento à corrupção. A subsecretária explica que a gestão de pessoas contribui para a disseminação da conduta ética. “O Estado é uma instituição. Mas a percepção que a sociedade tem dos serviços públicos é construída com a nossa ação, com os atos de cada um dos gestores e de cada servidor. O nosso esforço é disseminar uma cultura organizacional que preza pela ética, pela moral e pela integridade. Nesse sentido, o combate à corrupção é uma ação do controle interno, mas também de gestão de pessoas”, ressaltou.

Para a Ouvidora Denuza de Paiva, os resultamos da pesquisa, somados às estatísticas das denúncias recebidas no âmbito da Ouvidoria-Geral do Estado de Minas Gerais, contribuem para uma visão estratégica por parte da gestão, auxiliando nas políticas de prevenção e combate a corrupção do Estado.

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Tanto o painel quanto a apresentação dos resultados da pesquisa estão disponíveis no canal da CGE no YouTube.

 

Metodologia

Composto de questões de múltipla escolha em escala Likert, o questionário contou com 34 questões divididas em 5 blocos: Perfil dos respondentes, percepções gerais, percepções específicas, condutas e comportamentos e ambiente de integridade.

Clique aqui para ler a pesquisa Ética e Corrupção na íntegra.

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Cobertura final IIISMCI

Aperfeiçoamento na aplicação da lei anticorrupção e estímulo à participação cidadã foram algumas das entregas realizadas durante a III Semana Mineira de Controle Interno. O evento aconteceu entre os dias 13 a 17 de maio e reuniu especialistas, servidores públicos e controladores de diversos Estados e municípios mineiros.

A Semana, promovida pela Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE), chegou ao fim na última sexta-feira (17/05) e contou com palestras, mesas de debates, oficinas práticas e uma série de entregas e lançamentos que visam fortalecer a prevenção e o combate à corrupção em Minas Gerais. Mais de 600 servidores foram capacitados ao longo dos cinco dias de programação.

 

Pacote de lançamentos

No primeiro dia de evento (13/05), foram apresentados os resultados da Pesquisa Ética e Corrupção no Poder Executivo do Estado de Minas Gerais. A pesquisa teve como objetivo mapear a percepção dos servidores sobre a prática de corrupção e desvios éticos na administração pública. Segundo o relatório divulgado pela CGE e pela Fundação Dom Cabral (FDC), Minas Gerais avançou no combate à corrupção nos últimos cinco anos. Para conferir os resultados na íntegra, clique aqui.

Outro importante lançamento foi a publicação e a divulgação de materiais instrucionais que tem como objetivo estimular a participação cidadã na administração pública. A trilogia de cartilhas, que podem ser lidas em conjunto ou de forma separada, lança olhar sobre três dos diversos jeitos de participar, opinar e controlar a gestão pública: o “Controle Social”, a “Consulta Pública” e os “Conselhos de Políticas Públicas”.

De forma simples e acessível, as cartilhas apresentam os principais mecanismos de participação da sociedade na gestão pública, seu modo de funcionamento e os instrumentos e ferramentas que auxiliam cidadãos e gestores em processos participativos. Para baixar as cartilhas, acesse aqui.

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Agenda anticorrupção

A III Semana Mineira de Controle Interno contou, ainda, com a publicação de normativos que fortalecem a agenda do combate à corrupção no Poder Executivo estadual mineiro. Dentre as entregas mais relevantes destaca-se a publicação do Decreto nº 48.821/2024, que atualiza a regulamentação da lei anticorrupção no Estado.

As inovações trouxeram maior celeridade na condução dos processos de responsabilização administrativa de empresas envolvidas em atos de corrupção, com desconcentração para os órgãos e entidades da competência para a instauração e julgamento, que antes eram de competência exclusiva da CGE, prestigiando-se o princípio da eficiência.

Outra alteração importante diz respeito ao incremento da transparência quanto aos critérios de negociação utilizados no âmbito do acordo de leniência.

A adoção de parâmetros mais próximos da legislação federal, incluindo o atendimento da previsão da Nova Lei de Licitações, que prevê sobre o processamento conjunto de atos corruptos e infrações à contratos administrativos, contribuem para uma atuação mais efetiva do Estado no combate à corrupção, além de promover um ambiente de maior probidade e integridade nas contratações públicas.

O Estado de Minas é referência nacional na aplicação da a lei anticorrupção, sendo o 3º Estado que mais executa a lei.

Durante o evento, foram anunciados a publicação de outros dois normativos — a Resolução CGE nº 8/2024, que estabelece diretrizes para a aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais nos procedimentos correcionais conduzidos no âmbito do Estado, além de normativo, a ser publicado em breve, que aprova a atualização do Plano Anticorrupção do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais.

 

Palestras e mesas de discussões

A mesa de abertura do evento reuniu representantes do controle interno e externo e secretários de Estado no intuito de somar forças na promoção da transparência, do ambiente de integridade e no combate à corrupção. Em seguida, Olga Pontes, especialistas em compliance, ministrou palestra magna com o tema “Ética em Movimento: Liderança com Integridade em um Mundo em Transformação”. A cobertura completa está disponível aqui.

O uso da tecnologia nas atividades correicionais e os novos desafios da auditoria interna foram pautas do segundo dia de programação do evento (14/05).

O painel da manhã abordou o tema “Tecnologias e procedimentos de acompanhamento da evolução patrimonial de agentes públicos” e contou com a participação da professora de Direito da Universidade Federal de Lavras, Fernanda Gomes e Souza Borges, do auditor fiscal da Receita Federal do Brasil e Cientista de Dados, Leonardo Teles de Carvalho, e do auditor fiscal e Corregedor-Chefe da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF), Jose Henrique Righi Rodrigues.

Fernanda palestrou sobre a evolução da tecnologia no direito, tendo como foco a inteligência artificial. Ao longo da sua exposição, a professora apresentou panorama do uso de ferramentas de IA no Poder Judiciário brasileiro e na administração pública, bem como as legislações aplicáveis.

Em seguida, o auditor Leonardo Teles ministrou sobre o uso da tecnologia na análise patrimonial e como a ciência de dados pode alavancar o combate à corrupção. O mediador do painel, Jose Henrique, trouxe provocações acerca dos limites existentes entre a ética e o direito na utilização da inteligência artificial.

O painel está está disponível no Youtube.

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Auditoria interna governamental

A importância de adaptar a auditoria interna governamental às novas demandas da sociedade foi tema do segundo painel do dia, que contou com palestras do auditor-chefe adjunto de governança e inovação do Tribunal de Contas da União, Jetro Coutinho, e do executivo de auditoria do Superior Tribunal de Justiça, Diocesio Sant’anna e mediação do Auditor-Geral da CGE, Igor Martins da Costa.

Os painelistas discutiram questões como a integração dos princípios de ESG, o uso da inteligência artificial e refletiram sobre as inovações necessárias para adaptar a auditoria interna às mudanças do ambiente governamental e às novas demandas da sociedade.

Assista ao debate no canal da CGE, aqui.

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I Encontro Mineiro de Controle Interno

A programação do terceiro dia do evento (15/05) foi dedicada às discussões sobres os desafios e oportunidades para o fortalecimento do controle interno nos municípios mineiros.

O I Encontro do Conselho Estadual de Controle Interno de Minas Gerais (Coneci-MG) reuniu controladorias e unidades de controle interno de cidades como Uberaba, Curvelo, Paracatu, Unaí, entre outras, com o objetivo de proporcionar a troca de boas práticas e a atuação coordenada entre os municípios e o Estado.

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O Encontro contou com palestra do cientista de dados, social e político Wesley Matheus, que compartilhou os resultados do estudo sobre a estrutura de controle interno dos municípios brasileiros.

De acordo com diagnóstico publicado em 2023 pelo Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), em parceira com o Banco Mundial, grande parte do sistema de controle interno dos municípios brasileiros apresenta nível intermediário ou inferior de estruturação. Wesley discutiu sobre os dados apresentados no estudo e refletiu sobre os desafios da estruturação do controle interno em Minas Gerais.

Em seguida, para aprofundar ainda mais na temática, aconteceu o painel “Estrutura de controle interno dos municípios brasileiros”.

Participaram do painel o controlador-geral do Estado e presidente do Coneci, Rodrigo Fontenelle; o coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e promotor de justiça, Daniel de Sá Rodrigues; o superintendente de controle externo do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, Pedro Henrique Magalhães Azevedo; o controlador-geral do munícipio de Belo Horizonte, Leonardo Ferraz; e a vice-presidente do Conselho Nacional de Controle Interno, Erika Lacet. Assista ao debate aqui.

À tarde, a programação contou com palestra sobre o programa de compliance público municipal, ministrada pelo controlador-geral do Estado de Goiás, Henrique Ziller. Em seguida, o público pôde conhecer o programa nacional de capacitação das cidades, apresentado pelas servidoras Fabiana Vieira Lima e Danielle Holanda, que atuam no Ministério das Cidades, do governo Federal.

Para encerrar as discussões do dia, aconteceu o painel “gerenciamento de riscos em contratações públicas”. Participaram da mesa de debate o auditor-geral da CGE-MG, Igor Martins da Costa; a controladora-geral do Estado Adjunta da CGE-MG, Luciana Cássia Nogueira; a subsecretária de compras públicas da Seplag-MG, Virgínia Bracarense Lopes e o superintendente de auditoria em programas, gestão de riscos, de pessoal e previdência da CGE-MG, Armando Noé Carvalho de Moura Júnior.

O painel também está disponível no canal da CGE no YouTube, aqui.

 

Oficinas práticas

Linguagem simples na administração pública, nova Lei de Licitações e Contratos e iniciativas de governo aberto foram algumas das temáticas abordadas nas 17 oficinas práticas ofertadas durante a III Semana Mineira de Controle Interno.

Os servidores participaram de capacitações ministradas por especialistas renomados, como Auditor Federal de Finanças e Controle na Controladoria-Geral da União (CGU), João Luiz Domingues, que ministrou o curso “Orientações práticas para atuação preventiva em processos de compra e contratos com base na NLLC”.

As apresentações e materiais utilizados durante a III Semana Mineira de Controle Interno serão divulgados no hotsite do evento capacita.cge.mg.gov.br.

 

 

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A programação do evento se estende até sexta-feira, dia 17 de maio, na Cidade Administrativa de Minas Gerais. Interessados ainda podem efetuar inscrições em capacita.cge.mg.gov.br.

Liderança ética, cultura de integridade e atenção às agendas ambiental, social e governança foram os temas que inauguraram as discussões da III Semana Mineira de Controle Interno na manhã de ontem (13). Quase 400 servidores públicos do executivo estadual e de diversos munícipios de Minas Gerais prestigiaram a palestra magna ministrada por Olga Pontes, uma das maiores especialistas em compliance do Brasil.

De forma magnética e inspiradora, Olga abordou o tema “Ética em Movimento: Liderança com Integridade em um Mundo em Transformação”. Em sua fala, a palestrante enfatizou a importância da humanização para os procedimentos de controle interno. “Seguir regras, políticas, e práticas é essencial. Contudo, esses formalismos por si só são apenas papéis. Pessoas fazem a diferença, não papéis. É preciso estar atento às normas, mas, antes de tudo, é preciso estar atento às pessoas. Pessoas fazem a diferença e transformam ambientes. A cultura de integridade não se faz com formalismos, mas com pessoas”, reforçou.

A palestra está disponível no canal da CGE no YouTube.

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Exposição Justiça e Arte

O combate à corrupção também está estampado em forma de arte no Auditório JK, na Cidade Administrativa de Minas Gerais, por meio da Exposição Justiça e Arte. A exposição apresenta as pequenas e grandes práticas cotidianas de corrupção em forma de cartum.

O projeto é fruto de uma parceria do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público (Caopp), com o Observatório de Comunicação Ambiental (Lei.A) e a entidade Cartunistas Mineiros Associados (Cartuminas). A exposição fica aberta para visitação até a próxima quinta-feira (16).

 

Integração entre gestão e controle

Representantes do controle interno e externo e secretários de Estado reuniram-se à mesa no intuito de somar forças na promoção da transparência, do ambiente de integridade e no combate à corrupção. Em seu discurso, o controlador-geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, enfatizou a importância da integração entre gestores e órgãos de controle para o aperfeiçoamento dos serviços públicos.

O evento é realizado pela Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE) e conta com o apoio institucional do Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG), da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), do Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci), do Instituto de Defesa da Cidadania e Transparência (IDCT), do Conselho Estadual de Controle Interno de Minas Gerais (Coneci-MG), da Fundação Dom Cabral (FDC) e da Associação dos Auditores Internos do Poder Executivo do Estado de Minas Gerais (Audin).

Participaram da solenidade de abertura da III Semana Mineira de Controle Interno o advogado-geral do Estado, Sérgio Pessoa; a Superintendente Regional da Controladoria-Geral da União em Minas Gerais, Tânia Santiago Braga Oliveira; o Desembargador Tiago Gomes de Carvalho Pinto, representando o Presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Desembargador Luiz Carlos Corrêa Junior; o Presidente do Conselho Nacional de Controle Interno e Secretário de Estado de Controle e Transparência do Espírito Santo, Edmar Moreira Camata; o Secretário de Estado de Fazenda, Luiz Claudio Gomes; a Secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Luísa Barreto; o Subprocurador-Geral do Ministério Público de Contas de Minas Gerais, Daniel Guimarães; o Coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Público, Promotor de Justiça Daniel de Sá Rodrigues; o Chefe de Auditoria Interna na Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais, João Gabriel Alves; a Coordenadora da Controladoria Interna do Cláudia Mara de Moura Costa Emediato; o Comandante-Geral do CBMMG, Coronel BM Erlon Dias; Secretária de Estado Adjunta de Educação, Geniana Guimarães; a Ouvidora-Geral do Estado Adjunta, Gabriela Siqueira; o Cel da Polícia Militar de Minas Gerais Lázaro Tavares de Melo da Silva; o Assessor especial e chefe do Escritório de Dados da Sedese, Elder Carlos Gabrich Júnior; o Assessor de Relações Institucionais da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública, Paulo Alkmim; o Presidente do Conselho de Ética Pública do Estado de Minas Gerais, Joaquim Antônio Murta Oliveira Pereira; Controlador-Geral do Munícipio de Belo Horizonte, Leonardo de Araújo Ferraz e o Presidente do Instituto de Defesa da Cidadania e da Transparência, Gustavo Costa Nassif.

 

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