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Para celebrar o Dia Internacional de Combate à Corrupção, o Governo de Minas, por meio da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais, lançou nesta quarta-feira (14/12), o Programa Mineiro de Promoção da Integridade (PMPI).

O PMPI é o primeiro programa do Estado desenhado para a finalidade de promoção da integridade, tema atual e muito debatido na esfera pública e privada. Ele também representa a união de diversas ações finalísticas promovidas pela CGE-MG e suas unidades de controle interno, assim como novos projetos que serão criados e desenvolvidos a partir da iniciativa do programa. O primeiro deles é um aplicativo para o controle social.

O objetivo é criar um ambiente íntegro no âmbito do Estado de Minas Gerais, construindo pilares de conduta ética junto aos servidores, sociedade e parcerias institucionais e comerciais. “Uma sociedade íntegra não é aquela que mais se pune, queremos com o programa promover a cultura da honestidade, e um combate incessante à corrupção. Isso se dá por meio das parcerias sociais, empresas, cidadãos e gestores públicos. Há uma série de iniciativas dentro do programa em relação a esse combate, o Portal da Transparência do Estado é um deles e permite acompanhar os processos licitatórios, compras, convênios. O planejamento é potencializar cada vez mais essas ações”, afirmou o Controlador-Geral do Estado de Minas Gerais, Eduardo Martins de Lima.

O Programa de Integridade prevê também que todos os projetos hoje em vigor na CGE funcionem de maneira de integrada alinhados em três eixos: agentes públicos, órgãos e organizações e sociedade. Além do Portal da Transparência, por exemplo, o Observatório de Despesas Públicas e o Auditor das Gerais são ações da CGE que serão integradas ao programa de forma que sejam potencializadas. Para a área decompliance, que é a integridade nas empresas, a CGE firmou parcerias importantes com a Cemig, Copasa, BDMG e Codemig.

Aplicativo

Como primeira ação do PMPI, a CGE e a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) iniciam o processo para desenvolvimento de um aplicativo para o controle social. No início de 2017, a Fapemig vai realizar um desafio com a participação de startups. A intenção é que elas apresentem um formato para que a sociedade tenha, em mãos, formas de contribuir com a administração pública, avaliando os serviços ofertados pelo Estado nas diversas áreas de atuação.

Para o desenvolvimento desta ferramenta, a CGE e a Fapemig já se reuniram com o Centro de Serviços Compartilhados (CSC), da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, responsável pela maior parte das compras do Estado. Usando da base de dados do CSC, o cidadão poderá avaliar, por exemplo, como foi a entrega de um medicamento ou como um livro escolar chegou às mãos dos alunos e alunas.

A expectativa é que a ferramenta seja desenvolvida em 2017 e até início de 2018 seja lançada para o cidadão. “Precisamos que a sociedade tenha voz ativa e faça a diferença na gestão pública. O aplicativo é uma ferramenta efetiva de controle social, que vai promover uma avaliação tempestiva de produtos e serviços e trazer a opinião da sociedade para gerar aprimoramentos nas entregas”, disse Lincoln Teixeira, auditor-chefe da Fapemig.

95CGE MG lança Programa Mineiro de Promoção da Integridade

Para celebrar o Dia Internacional de Combate à Corrupção, a Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais lança na próxima quarta-feira, dia 14 de dezembro, às 9 horas, no auditório do BDMG, em Belo Horizonte, o Programa Mineiro de Promoção da Integridade (PMPI).

O PMPI é um programa que representa a união de diversas ações realizadas pela CGE-MG e novos projetos que serão criados e desenvolvidos a partir da iniciativa do programa. O objetivo é criar um ambiente íntegro no âmbito do Estado de Minas Gerais, construindo pilares de conduta ética junto aos servidores, sociedade e parcerias institucionais e comerciais. Dando início às ações do programa, a CGE-MG e a Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) firmam parceria para criação de aplicativo que vai atuar no controle social, como forma de ouvir a sociedade sobre os produtos entregues pelo Estado. A CGE-MG também vai apresentar a evolução do Portal da Transparência em 2016 e as perspectivas de entregas para 2017.

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94 Inscrições abertas para o lançamento do PMPI 

A Auditoria-Geral, da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG), realizou neste mês a primeira etapa do curso Aspectos Relevantes em Parceria Público-Privada (PPP). Cerca de 90 auditores e auditoras do órgão central e das unidades setoriais e seccionais de controle interno participaram da atividade.

O curso abordou o cenário estadual dos contratos de parcerias público-privadas, reequilíbrio econômico-financeiro, fluxo de pagamentos, as garantias e deficiências do modelo de parceria. Os participantes também apresentaram estudos práticos resultantes das auditorias realizadas pela CGE. A diretora da Unidade Central de Controle de Contratos de Gestão, Cynthia Martins Vieira, falou sobre diretrizes e conceitos dos contratos de PPP. Também ministraram o curso as auditoras Rita de Cássia Reis e Danielle Teodora Costa Santos.

Segundo Cynthia, é importante que os estudos que darão forma à licitação e, posteriormente, ao contrato, sejam muito bem feitos. “Estudos mal feitos geram contratos ruins e consequentemente problemas na execução. Um contrato de PPP precisa ter, pelo menos, dois anos de gestação, várias etapas de planejamento, modelagem jurídica, econômica e técnica. É difícil colocar um projeto de PPP em andamento, por isso é importante se atentar a todos os aspectos”, afirmou.

A segunda etapa do curso, para uma nova turma, será realizada nos dias 13 e 14 de dezembro. 

93Auditoria em Parceria Público Privada é tema de curso da CGE MG

Servidores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) estiveram na Controladoria-Geral do Estado (CGE-MG) nesta quinta-feira, 24, para buscar conhecimentos sobre a elaboração da Matriz de Risco. Em reunião com o Assessor Técnico responsável pela matriz de risco na CGE, Amaro de Carvalho Júnior, e o assessor especial do Gabinete, Márcio Almeida, eles conheceram a metodologia utilizada pela Controladoria, período de execução, bases de dados e resultados obtidos.

Matriz de risco é um sistema orientado por critérios de materialidade, relevância e criticidade, destinado a indicar o grau de risco relacionados às operações dos órgãos e entidades. Amaro de Carvalho explicou que a matriz desenvolvida e utilizada pela CGE abrange o Poder Executivo Estadual. “Em linhas gerais, primeiro definimos os objetivos gerais e específicos de cada área da Auditoria-Geral, identificamos as bases de dados, analisamos, fizemos a correção e validação dos dados. Depois, fizemos a análise estatística, testes e partimos para a execução e consolidação”, explicou.

Pelo TJMG, participaram a técnica judiciária e contadora Cristiane de Oliveira, o oficial judiciário Silas Xavier e os assessores técnicos Fabrício Reis Santos e Mauro Batista. 

 

A primeira edição da Feira Internacional de Negócios, Inovação e Tecnologia teve números impressionantes que dão a dimensão do que foi o evento: foram mais de 50 mil pessoas circulando entre as atrações da Feira no Expominas, 4 mil campuseiros na Campus Party, 20 GBps de internet para os visitantes, cerca de 4 mil empregos indiretos gerados, 22 mil inscritos na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, 70 instituições envolvidas, 10 mil alunos, e quase 2 mil encontros de negócios registrados de 09 a 13 de novembro em 18 mil metros quadrados de área de evento.

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) participou, dentro da Campus Party, de um hackaton que resultou em sugestões de soluções para o Portal da Transparência. Durante 24 horas seguidas, equipes de desenvolvimento se debruçaram sobre o portal, tiraram dúvidas com servidores e servidoras da CGE sobre o funcionamento e chegaram a resultados inovadores. A equipe vencedora, composta pelos estudantes Wendler Ramos, Isaac Cavalcante, Thomas Capuci e Vinícius Silva,apresentou um software que exibe dados relacionados à educação no Brasil. Segundo os autores da plataforma, a ideia é apresentar dados financeiros, índices e notas escolares em um único programa.

A CGE-MG participou a convite da Companhia de Tecnologia da Informação do Estado de Minas Gerais (Prodemge), que lançou diversos desafios na Campus Party. As soluções para a CGE surgiram no desafio “Visualização de dados abertos”, que teve sete equipes inscritas e duas chegaram à final do hackaton. A primeira equipe, segundo a Subcontroladora de Governo Aberto, Margareth Suzana Travessoni Gomes, apresentou soluções como dados de transferências de recursos públicos a municípios, identificando a possibilidade de melhorias na explicação dos tributos que são arrecadados e os critérios de repasse aos municípios e cruzamento de dados com valor do IPVA arrecadado e a base de dados do IBGE sobre veículos que compõem a frota dos municípios. “Também sugeriram uma comparação entre o valor gasto com pessoal por área pública e o valor investido na política pública, com gráficos bem interessantes, entre outros estudos”, explicou.

Já a segunda equipe apresentou uma proposta de unificação dos dados sobre educação e gestão das escolas. O resultado foi um site que apresentaria informações sobre rendimento escolar, incluindo notas do Enem e os índices do Ideb, vagas em quais escolas, recursos recebidos e como foram gastos, permitindo que haja uma comparação entre as instituições de ensino. “A ideia é muito interessante e já havia sido pensada pela equipe de Governo Aberto da CGE. Inclusive, já temos produto semelhante sendo desenhado e contratado para ser construído pela Prodemge”, afirmou Margareth Travessoni. “Achamos que o produto da segunda equipe, ligado à caixa escolar, foi mais interessante e estava dentro dos critérios de avaliação, como criatividade, inovação, utilidade para o cidadão e usabilidade”, avaliou. Também participaram das 24 horas de maratona os servidores da Subcontroladoria de Governo Aberto: André dos Anjos, Silviana de Faria, Raquel Franco e Soraia Dias.  

FINIT

A feira mais inovadora da América Latina contou com a primeira Campus Party de Minas Gerais; a Arena de Negócios Codemig e o movimento 100 Open Startups que reuniram grandes empresas e soluções; o Encontro iTec; a Arena Experience com a SNCT, stands das universidades mineiras, instituições de fomento à inovação e à tecnologia, além de palestras, workshops, encontros de empreendedores e muitas outras atrações.

A abertura da Feira, na noite do dia 9, no Expominas, contou com a presença do governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. Segundo ele, o investimento no setor de tecnologia e inovação é uma aposta no futuro. “Nós somos mineiros e temos um orgulho muito grande e justo das nossas tradições, das nossas cidades históricas, do nosso passado, da nossa culinária inigualável, da nossa hospitalidade, enfim, do que caracteriza Minas Gerais. Essa é a Minas que a gente ama, mas é a Minas do passado. Aqui, nós queremos construir a Minas Gerais do futuro, a Minas que está com um pé na modernidade. A Minas da juventude que estuda, que trabalha, que pesquisa e que corre atrás. Nosso caminho, aqui, é um só: apontar para o futuro, trabalhar com denodo no presente, ter orgulho e manter nosso passado, preservar o que precisamos preservar, mas de olhos postos lá na frente”, assegurou o governador.

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