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CGE destaca importância do controle e da transparência em encontro de auditores
O uso permanente da bandeira do controle e da transparência foi a principal recomendação do controlador-geral do Estado, Professor Plínio Salgado, ao abrir nessa quarta-feira (30), no 9º andar do Edifício Gerais, na Cidade Administrativa, o VI Encontro com auditores setoriais e seccionais, integrantes e vinculados ao Sistema de Controle Interno, o primeiro após sua posse na Controladoria-Geral do Estado (CGE).
O controlador-geral recomendou aos auditores que todos trabalhem firmes e seguros, conscientes de sua preparação técnica e voltados para a defesa dos interesses do Estado e da população. Reafirmou a importância da transparência e pediu agilidade, acentuando que a CGE deve ser acionada sempre que surgirem obstáculos que possam atrasar a análise e conclusão de qualquer processo.
Neste sentido, afirmou que a Controladoria-Geral de Minas Gerais está preparada para dar suporte aos auditores na remoção de obstáculos e na solução de questões técnicas e inerentes ao exercício da função, acentuando a importância de se dar agilidade a todos os processos, “sempre sob a ótica de total transparência”.
O controlador-geral teceu ainda elogios ao trabalho que vem sendo desenvolvido pela Auditoria da Polícia Militar, cujos representantes presentes à reunião agradeceram e ofereceram à CGE todo e qualquer apoio que possam precisar, bem como se colocaram à disposição para reuniões de troca de experiências e visitas técnicas.
Em seguida, falou o subcontrolador de Auditoria, Eduardo Fagundes Fernandino, dissertando sobre questões técnicas relativas à atuação da CGE e de como podem ser utilizadas pelos auditores setoriais e seccionais. Em seu pronunciamento, reforçou as palavras do controlador-geral, destacando a responsabilidade do auditor, “uma linha mais firme na sustentação de seu posicionamento e a independência para a realização dos trabalhos”.
Ressaltou ainda a necessidade de focar os trabalhos em processos mais relevantes, observando as recomendações formalizadas pelo Tribunal de Contas da União em acórdãos, “especialmente o acórdão nº 1074, que recomenda que os órgãos de controle interno se abstenham de participar dos processos de gestão”.
Já a subcontroladora de Correição Administrativa, Mônica Aragão Martiniano Ferreira e Costa, solicitou a contribuição de todos para o constante aperfeiçoamento do trabalho de sua Subcontroladoria, objetivando-se a abertura de um leque de novas propostas de trabalho - o que, certamente, representará permanente aumento de agilidade e eficiência na condução dos procedimentos e dos processos.
Ao final da reunião, a palavra foi aberta para os auditores, que apresentaram questões relacionadas ao desenvolvimento do seu trabalho, as quais foram respondidas pelo controlador-geral e pelos subcontroladores.