Noticias

RSC 4432

“Em mais de 20 anos de serviço público nunca cheguei tão perto de um governador”, disse a servidora Renata Emara Naziazena, que atua na Corregedoria-Geral. Hoje, ela chegou perto, cumprimentou e conversou com o governador Romeu Zema, que esteve na Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais para conhecer o espaço e os servidores e ver de perto o trabalho feito pelo órgão de controle interno.

Romeu Zema tem visitado cada instituição do Estado e conversado com servidores. “Meu jeito de governador é perto das pessoas, vou voltar muitas vezes”, disse o governador, que conheceu a sala que vai abrigar o Núcleo de Combate à Corrupção, passou pela Corregedoria-Geral, assessorias, conheceu a equipe do Portal da Transparência e da Subcontroladoria de Governo Aberto (futura Subcontroladoria de Transparência e Integridade) e cumprimentou os auditores internos que atuam na Auditoria-Geral.

“Mais que procurar culpados, o trabalho de vocês agrega e dá segurança à gestão. Acredito mais no trabalho preventivo do que punitivo e o acesso a qualquer tipo de dado é fundamental. Não podemos tolerar desvios graves de conduta, sou favorável a termos um padrão rigoroso, é assim que vamos melhorar”, disse o governador aos servidores da casa.

O controlador-geral, Rodrigo Fontenelle, agradeceu a visita em nome da equipe da CGE e garantiu que o órgão irá contribuir muito com a gestão. “Estamos fazendo um trabalho árduo desde o início da gestão, já temos muitos resultados positivos e teremos muito mais”, afirmou.

 

Seminário4

 

O III Seminário Estadual de Conscientização e Enfrentamento à Prática de Assédio Moral na Administração Pública, realizado, nos dias 26, 27 e 28, desta semana, reuniu aproximadamente 500 participantes por dia, no auditório JK, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. 

O encontro promovido em parceria entre a OGE - Ouvidoria-Geral do Estado, a CGE - Controladoria-Geral do Estado e a Seplag - Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão, foi um convite à reflexão acerca do assunto abordado entre os presentes, que puderam esclarecer dúvidas após as palestras e mesas redondas.
Na abertura do seminário, Simone Deoud Siqueira, ouvidora-geral do Estado, falou sobre a importância da conscientização e do combate à prática do assédio moral. “É inaceitável tal conduta, uma vez que, além de afetar diretamente o assediado, o ato provoca consequências em cadeia, afetando a saúde da sociedade como um todo”, explicou.

Rodrigo Fontenelle destacou mudanças na lei de combate ao assédio moral, em que Minas Gerais é pioneira, e reformulações que ainda são necessárias. “A legislação passa por atualizações constantes, mas ainda temos muito o que melhorar. Precisamos trabalhar intensamente para aprimorar o fluxo de apuração. E ter o melhor entendimento do que configura assédio moral, porque uma situação, uma prática que chega a atrapalhar a parte psicológica do servidor é inadmissível”, concluiu.
O secretário de planejamento e gestão, Otto Levy, enfatizou os aspectos da conduta assediadora. “O assédio moral se caracteriza, normalmente, por um ato de quem tem poder em relação ao que não tem, sendo, por isso, um ato de covardia”, disse.

A programação iniciou com as palestras: as formas de assédio e as condutas discriminatórias na Administração Pública, ministrada pelos professores, Marilda de Paula Silveira e Carlos Eduardo Carrusca Vieira, doutores e pesquisadores do tema. Identificação, sintomas e consequências que caracterizam este fenômeno de conduta imprópria, foram temas discorridos nas palestras.

Carlos Carrusca, ressaltou a importância do Seminário, como primeiro passo para discutir o tema e ter um referencial para lidar e atuar para o combate ao assédio. “Este seminário é fundamental, e trazer um assunto como este para ser tratado em público, aprofundar nas análises das dimensões que compõem o assédio moral, já demonstra um avanço. Acredito que esta é a melhor forma de enfrentar um problema como assédio moral, que tem um efeito tão devastador a saúde do profissional”, argumentou. 

Para a professora Marilda, a conduta do assédio precisa ser discutida e, eventos como este vêm para fortalecer essa discussão, esclarecer dúvidas e apoiar quem atua no combate ao assédio, além de mostrar que o assediador não ficará impune em relação a prática cometida com o colega de trabalho. “A conscientização das pessoas que sofrem o assédio é fundamental para evoluirmos e diminuirmos os casos que ocorrem. Não podemos fingir que o assédio não acontece. Para mim, o caminho para eliminarmos esta prática passa por este primeiro processo que é o diálogo e conscientização, tanto de quem sofre, quanto de quem prática o assédio”, explicou.

Nos outros dois dias de Seminário, mesas redondas discutiram, de forma objetiva e didática, todas as questões que envolvem os conflitos do assédio moral. A configuração do caso, aspectos da legislação estadual, procedimentos administrativos, conscientização, prevenção e combate ao assédio moral, entre servidores públicos. Pela CGE, também participaram a corregedora-geral em exercício, Joana D'arc Aparecida de Faria, e o coordenador do Núcleo de Apoio Técnico da Corregedoria-Geral, Fábio Lucas Gabrich Cruz e Silva. Eles participaram do debate "Aálise da reclamação de assédio moral, procedimentos discipliares e apuração". O debate foi mediado pela ouvidora de Fazenda, Patrimônio e Licitações Públicas da OGE, Maria Elisa Braz, e teve a participação da desembargadora da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Kárin Liliane de Lima Emmerich e Mendonça.

Durante os três dias de evento, o público se interagiu, por meio de perguntas aos palestrantes, gerando dinamismo e esclarecimentos às dúvidas da plateia. Na avaliação da servidora Flávia Danielle Mendes, da Semad – Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, o encontro foi muito positivo e além de suas expectativas. “O seminário é necessário, esclareceu minhas dúvidas sobre as mudanças que tivemos na legislação. Foi muito proveitoso e superou todas as minhas expectativas”, finalizou.

Joomla Gallery makes it better. Balbooa.com

 

Transparenciachefe
PROCESSO ENCERRADO! 
 
A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais seleciona profissional para atuar na Diretoria de Transparência Ativa, da atual Subcontroladoria de Governo Aberto.
 
INFORMAÇÕES PRELIMINARES:
Esse processo seletivo constará das seguintes etapas:
1º Etapa - Análise curricular.
2º Etapa – Entrevista com o Controlador-Geral do Estado.
A vaga disponível apresenta as seguintes características e requisitos, dispostos abaixo:
 
Período de envio dos currículos:
Até quarta-feira, 27/03, 12h (horário de Brasília)
Cargo: Diretor(a)  de Transparência Ativa
Salário: R$ 3.300
Local de Trabalho: Cidade Administrativa – Belo Horizonte/MG
Formação: Ensino superior completo
Pré-requisito: Atuação na área de Transparência Pública e/ou cursos na área de Transparência Pública
 
ATUAÇÃO:
- Gerenciar o Portal da Transparência do Poder Executivo (desenvolvimento de especificações, homologações, revisões de conteúdo, etc);
- Gerenciar equipe e estabelecer parcerias para melhorias no Portal da Transparência;
- Desenvolver políticas de dados abertos e transparência na gestão pública;
- Fomentar e facilitar o acesso ao Portal da Transparência.
 
PRINCIPAIS DESAFIOS:
- Aumentar a base de dados abertos do Estado;
- Melhorar a posição no ranking da Escala Brasil Transparente no que tange à Transparência Ativa.
 
A Diretoria de Transparência Ativa tem atualmente uma equipe de 4 (quatro) pessoas e está ligada a Superintendência Central de Transparência. As atribuições da Diretoria estão descritas no Decreto nº 47.139, de 24 de janeiro de 2017, que dispõe sobre a organização da Controladoria-Geral do Estado. 
 
PERFIL DESEJADO:
Ser uma pessoa articulada, criativa, proativa, falar bem em público e com o público.
 
PRÉ REQUISITOS LEGAIS ESTABELECIDOS PELO ESTATUTO DOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS CIVIS DO ESTADO DE MINAS GERAIS:
- Ser brasileiro;
- Ter mais de dezoito anos de idade;
- Ter cumprido com as obrigações militares fixadas em lei;
- Estar em gozo dos direitos políticos;
- Não participar da gerência ou administração de alguma empresa comercial ou industrial;
- Não exercer comércio ou participar de sociedade comercial (exceto como acionista, quotista ou comandatário).
 
PRÉ REQUISITOS OBRIGATÓRIOS:
- Ter ensino superior completo;
- Ter conhecimento teórico e/ou prático comprovado em Transparência Pública.
- Serão aceitos para comprovação de conhecimento teórico certificados de cursos na área.
- Para comprovação de conhecimento prático serão aceitas declarações constando o tempo de atuação na área, nomeações para cargos correlatos, trabalhos realizados com temas voltados a transparência pública.
 
REQUISITOS DESEJÁVEIS:
- Ter conhecimento da legislação de Transparência (Decreto Estadual nº 45.969/2012; Lei Complementar nº 131/2009, Lei Federal nº 12.527/2011);
- Ter conhecimento sobre dados abertos e saber avaliar a importância das informações públicas para o controle social;
- Ter conhecimento de práticas de promoção de Transparência Pública;
- Conhecer os principais sistemas corporativos do Estado de MG que alimentam os bancos de dados do Portal da Transparência: SIAFI, SIAD, PORTAL DE COMPRAS, SISAP, SIGCOM, SIGECOP;
- Ter noções mínimas em programação CMS JOOMLA;
- Ter experiência em cargos de liderança.
- Inglês básico
 
ANÁLISE CURRICULAR
- Os candidatos passarão por triagem onde serão considerados os requisitos da vaga e as informações prestadas no currículo;
- O candidato que não informar ou informar a escolaridade, formação, experiência e/ou quaisquer outros requisitos exigidos para a vaga distintos do solicitado, será considerado desclassificado do processo seletivo;
- A participação do candidato neste processo seletivo não implica, obrigatoriamente, em sua nomeação para o cargo;
- A qualquer tempo, o presente processo seletivo poderá ser alterado, suspenso ou cancelado, de acordo com a necessidade e conveniência da CGE, mediante comunicado em seu site (www.cge.mg.gov.br);
- O candidato interessado em participar do processo seletivo deverá enviar seu currículo e demais documentos comprobatórios para o e-mail:  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. com o assunto: PROCESSO SELETIVO PARA DIRETOR (A) DE TRANSPARÊNCIA ATIVA – CURRÍCULO.
 - Não haverá, por parte da CGE conferência/validação das informações fornecidas pelos candidatos sendo de inteira responsabilidade de cada candidato as informações apresentadas, bem como a veracidade e fidedignidade do seu currículo.
- Todo e qualquer esclarecimento com relação a este processo seletivo deverá ser feito somente por escrito, dirigido ao e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., com o assunto: PROCESSO SELETIVO PARA DIRETOR (A) DE TRANSPARÊNCIA ATIVA – DÚVIDAS.
- A Análise de Currículos possui caráter classificatório e eliminatório e analisará as experiências profissionais e também cursos de capacitação e de formação pertinentes à área de seleção.
- Todos os candidatos que encaminharem as documentações comprobatórias terão seu Currículo analisado.
- Para fins de comprovação de EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL não serão pontuadas as experiências profissionais em estágios, atividades informais, voluntariados, bem como participação em quotas de empresas e PARA COMPROVAÇÃO DE TÍTULOS E CURSOS NA ÁREA não serão pontuadas participações em seminários, palestras, eventos, congressos, jornadas, conferências, mesa redonda, debates, encontros, colóquios, workshop, oficinas e outros.
 
Os prazos e regras para nomeação estão de acordo com o Ofício Circular COF nº 06/2019, de 12 de março de 2019. 
 
Remuneração e benefícios
Remuneração mensal: R$ 3.300 (DAD 6)
Férias e 13º salário proporcionais ao tempo trabalhado.
Vale-refeição: R$ 47,00 por dia útil. 
Plano de saúde opcional com coparticipação.
40 horas semanais. 
O horário diário deve ser cumprido preferencialmente entre 07h e 19h.
O órgão oferece cursos e capacitações eventualmente.
 
 

Dando continuidade ao Projeto CGE Presente o auditor Carlos Humberto, a auditora Dandara Pimenta e a Técnica Educacional da SEE/MG, Raquel Aparecida Duarte, visitaram, no dia 20/03/19, as escolas estaduais Nossa Senhora da Paz e Padre Carlos Roberto Marques do município de São Joaquim de Bicas. As escolas foram sorteadas no dia 13 de novembro de 2018.

As diretoras Doralice da Silva Maia, da escola Nossa Senhora da Paz, e Édina de Freitas Palhares, da escola Padre Carlos Roberto Marques, ficaram surpresas com a perspectiva preventiva do trabalho e ressaltaram o quanto é importante que a alta administração ouça os problemas do dia a dia das escolas para que as políticas públicas possam ser aprimoradas. Além de perceberem a importância de trabalhos preventivos na área de alimentação escolar, as diretoras também entenderam como a prevenção é importante nas áreas administrativa, financeira e pedagógica para serem bem-sucedidas na realização de seus objetivos.

“Um dos objetivos do trabalho é verificar como a legislação está sendo aplicada, ouvir as propostas de melhoria no processo com a finalidade de simplificar e otimizar a rotina. Pode haver, no fluxo do processo, procedimentos que causem embaraço aos executores que poderiam ser simplificados de forma a fortalecer os controles e, ao mesmo tempo, dar maior eficiência e eficácia à política de alimentação escolar”, explicou Dandara.

Uma boa prática detectada nas escolas visitadas é a manutenção de hortas que fornecem legumes, hortaliças, verduras e frutos para a preparação da merenda escolar. Além de enriquecer a alimentação das crianças com alimentos saudáveis e sem agrotóxicos, as crianças ganham em cuidado e acolhimento.  

 

2 visita cge presente WEB2 Fotos: Horta da escola Nossa Senhora da Paz; suco de laranja com limão servido no lanche dos alunos; salada incrementada com cheiro-verde da horta da escola

 

"É gratificante, no trabalho de auditoria, conhecer pessoas comprometidas e capazes de agregar valor para a sociedade, mesmo em um cenário de restrição de recursos", conclui o auditor Carlos Humberto.

 

Escola Doralice da Silva Maia Web

E.E. Padre Carlos Roberto Marques Diretora Édina de Freitas Palhares

 

Conheça mais sobre o projeto CGE Presente!

Acesse: http://controladoriageral.mg.gov.br/cidadao/cge-presente

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) e a Controladoria-Geral do Estado de Goiás (CGE-GO) firmaram acordo de cooperação técnica para cessão do software Sistema de Gestão de Trilhas de Auditoria, criado pela CGE de Goiás. O direito de uso por Minas é gratuito e está alinhado aos objetivos do governo de buscar soluções sem custo para tornar a gestão pública mais eficiente.

“O sistema possibilita o registro, análise de inconsistências e acompanhamento de providências adotadas em trilhas de auditoria”, explicou o chefe da Assessoria de Inteligência em Controle Interno, futuro Núcleo de Combate à Corrupção da CGE, Guilherme Andrade Caixeta. As trilhas de auditoria são pontos de atenção para situações atípicas que podem constituir irregularidades. 

A partir do acesso ao sistema, a CGE-MG tem como objetivo alcançar maior controle sobre os indícios de irregularidades encontrados nas trilhas de auditoria, celeridade no processo de análise e justificativa das inconsistências, automatização da geração de relatórios gerenciais, melhoria da transparência entre auditor e auditado, redução dos riscos operacionais relacionados à entrega de trilhas em meios físicos e melhoria da gestão do conhecimento.

“É mais uma parceria importante que estamos fazendo para fortalecimento do controle interno em Minas. Muitos órgãos já desenvolveram sistemas que agilizam os trabalhos e estamos buscando essas inovações sem custo para o Estado. Goiás nos cedeu um sistema importante para o trabalho de inteligência”, afirmou o Controlador-Geral, Rodrigo Fontenelle. Desde janeiro, esta é a sexta parceria firmada pela CGE Minas para troca de conhecimento e sistemas de informação. Entidades como Ministério Público de Minas Gerais, Controladoria-Geral da União, Cemig, Tribunal de Contas do Estado e Polícia Civil já estão atuando junto à CGE.