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“O ponto forte da CGE são as pessoas”, defendeu o Controlador-Geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, no 1º Encontro de Trabalho da CGE-MG, que aconteceu ontem (21/3/2019) no auditório JK. Em meio à crise financeira em que se encontra o Estado, o protagonismo dos servidores é o ativo que levará a Controladoria a atingir – e até a extrapolar – as suas metas.

O objetivo do encontro, que vai acontecer trimestralmente, é o alinhamento entre os objetivos do órgão, a apresentação de desafios e projetos institucionais, além de manter abertos os canais de comunicação entre o gabinete e os servidores.

O Controlador-Geral abriu o evento descrevendo o cenário em que o Estado se encontra e defendeu, a partir daí, soluções criativas alicerçadas, principalmente, em parcerias, na eficiência dos processos de trabalho e no engajamento dos servidores.

Apresentaram-se, também, a Auditora-Geral, Luciana Cássia Nogueira, a Subcontroladora de Governo Aberto em exercício, Juliana Aschar e a Corregedora-Geral em exercício, Joana D’arc: “Dentro das nossas atribuições, temos que entregar o melhor serviço possível para o nosso cliente, que é a sociedade. Nosso papel é contribuir para o aprimoramento da máquina pública e para o melhor aproveitamento dos recursos”, defendeu a Corregedora.

 

Encontro de trabalho 2                                                    Juliana Aschar; Joana D'arc; Rodrigo Fontenelle;.Luciana Cássia Nogueira

Economicidade e eficiência também permearam a apresentação da Auditora-Geral: “A diretriz são auditorias voltadas para economia de recursos, redução de despesas e eficiência de processos”.

“O certo é o certo, mesmo que ninguém o faça”, foi a ideia central apresentada pela Subcontroladora de Governo Aberto, que defendeu a transparência, o accountability, a participação cidadã e a utilização de tecnologia, como aplicativos de celular, para a construção de um ambiente íntegro.

Todas as assessorias tiveram tempo de fala e o evento prolongou-se até que todas as dúvidas e questionamentos dos servidores presentes fossem respondidos.

 

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A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) esteve presente nesta semana da 1ª Reunião da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla). O chefe da Assessoria Estratégica, Omar Abreu Bacha, representou o órgão no evento em Brasília.

O encontro discutiu a ação 9, que trata de mapeamento de fluxos de trabalhos, processos e procedimentos administrativos na área correcional. Também tratou dos trabalhos que tenham como objetivo ou resultado apurar a ocorrência de atos de corrupção, responsabilizar extrajudicialmente ou permitir a responsabilização judicial dos responsáveis e a efetiva recuperação de ativos.

A CGE vai participar também de outras três ações ligadas à transparência, integridade e prevenção/combate à corrupção relativa a evolução patrimonial de agentes públicos.

A Enccla é a principal rede de articulação para discussões em conjunto de órgãos dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário das esferas federal, estadual e municipal, e Ministério Público para formulação de políticas voltadas ao combate à corrupção e lavagem de dinheiro.

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 A CGE-MG fechou, hoje (18/03), parceria para troca de informações e acesso à base de dados da Cemig. Na ocasião o Controlador-Geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, conversou com o presidente da Cemig, Cledorvino Belini, sobre a atuação da CGE junto às empresas públicas.

As informações da Cemig vêm somar-se a um banco de dados cada vez mais profícuo. "Quanto maior a variedade de dados, maior a possibilidade de cruzamentos pelo Núcleo de Combate à Corrupção da CGE", afirmou o Controlador. Apenas em 2019 a CGE firmou parceria com a FIEMG, MPMG, CGU e com a Polícia Civil de MG.

 

Parceria Cemig1O presidente da Cemig, Cledorvino Belini, ao lado do Controlador-Geral do estado de MG, Rodrigo Fontenelle

 

DBV Notícia

 

Está na hora de fazer a sua Declaração de Bens e Valores. A partir de 1º de abril, todos as servidoras e servidores públicos estaduais deverão declarar seus bens. A medida é estabelecida pelo Decreto nº 46.933/2016, e complementa as entregas já exigidas no ato da posse e quando o servidor deixa o cargo, emprego ou função.

A exigência da declaração anual faz parte de uma série de ações da Controladoria-Geral do Estado para prevenir e combater a corrupção e promover a integridade funcional na Administração Pública Estadual. É um instrumento importante para o acompanhamento das evoluções patrimoniais dos servidores públicos. Por meio dela, é possível, por exemplo, identificar ao longo dos anos casos de enriquecimento ilícito.

Quem deve declarar?

Todos os agentes públicos estaduais no exercício de mandatos, cargos, funções ou empregos em órgãos da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo do Estado, incluindo as entidades de personalidade jurídica de direito privado controladas pelo Poder Público, deverão efetuar a declaração anual de bens e valores. Servidores aposentados estão isentos da apresentação da declaração.

Qual o prazo para declarar?

O período para envio da declaração será entre 1º de abril e 31 de maio de 2019. 

O que deve ser declarado?

Todos os bens e valores de propriedade do servidor, como imóveis, móveis, dinheiro, títulos, ações, investimentos financeiros, participações societárias e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais existentes no país ou no exterior deverão ser informados.

A declaração também se estende a outras pessoas da família do servidor, como filhos.O servidor deverá declarar os bens do cônjuge adquiridos após o casamento, caso o regime de bens seja o de comunhão parcial de bens. Se o regime for de comunhão universal de bens, todos os bens do cônjuge deverão ser declarados. Os bens que estiverem em nome do cônjuge devem ser especificados no campo “Descrição”.

Dúvidas?

Se tiver dúvidas sobre o preenchimento do informe de declaração, procure o setor de Recursos Humanos da sua unidade administrativa ou acesse o seguinte canal:

Suporte Sispatri

Veja os normativos relacionados à declaração anual de bens e valores

1·        LEI nº 8.429, de 02/06/1992 – Lei da Improbidade Administrativa

2·        DECRETO n° 46.881, de 04/11/2015 - Sindicância Patrimonial

3·        DECRETO nº 46.933, de 20/01/2016 - Declaração de Bens e Valores (DBV)

 

DECLARE AQUI!

O Governo de Minas Gerais lançou o Programa Transforma Minas, para seleção por mérito e competência de servidores que irão atuar em postos altos nos órgãos e entidades. A Controladoria-Geral do Estado oferta duas vagas no programa: para Subcontrolador de Governo Aberto e Corregedor-Geral, ambos os cargos têm status de subsecretário.

Para os dois cargos, a CGE busca líderes que tenham perfil colaborativo e estejam alinhados ao novo projeto de governo do Estado, ou seja, foco em inovações para modernizar os processos de trabalho usando tanto de tecnologias quanto buscando fontes de recursos externas, acordos técnicos e boas práticas nas áreas.

O objetivo da Controladoria é se tornar referência nacional em controle interno em dois anos de gestão. Por isso, é fundamental que os candidatos e candidatas estejam engajados neste projeto, queiram fazer a diferença na gestão pública, entendam a importância de uma boa governança e saibam trabalhar em grupo, já que as pessoas escolhidas farão parte da Alta Administração da CGE”, afirmou o Controlador-Geral do Estado, Rodrigo Fontenelle.

As duas áreas são distintas no organograma da CGE, no entanto, devem atuar juntas no combate à corrupção. A Subcontroladoria de Governo Aberto – nome será alterado para Subcontroladoria de Transparência e Integridade na reforma administrativa - tem a competência de dar transparência ativa e passiva às informações públicas, orientar os órgãos com demandas relativas ao cumprimento da Lei de Acesso à Informação, além de fomentar o controle social e a integridade pública nos servidores e em todos os processos do Estado. Atua diretamente com prevenção da corrupção com objetivo de evitar desvios e práticas ilícitas por parte dos servidores e das empresas que atuam no poder público estadual.

Ao mesmo tempo, a Corregedoria-Geral também tem a missão de desenvolver ações preventivas para evitar corrupção entre servidores e empresas. A área é responsável por instaurar procedimentos de correição e formalizar termos de ajustamento disciplinar, quando cabível. Atua diretamente na apuração de irregularidades e aplicação de eventuais penalidades a agentes públicos.

Para se candidatar, entre em www.transformaminas.mg.gov.br e saiba mais sobre os critérios e perfis exigidos, assim como os prazos do processo.