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Melhorar os processos correcionais e reduzir o tempo de conclusão é uma das principais metas da CGE-MG para os próximos anos. Pensando nisso, a Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) aderiu ao Programa de Fortalecimento das Corregedorias da Controladoria-Geral da União (CGU) e passa a fazer parte da Rede Nacional de Corregedorias. O documento foi assinado nesta semana pelo controlador-geral Rodrigo Fontenelle e pelo superintendente regional da CGU em Minas, Breno Alves.

O programa, segundo a corregedora-geral da CGE em exercício, Joana D’arc Aparecida de Faria Lopes, propõe o aprimoramento das atividades correcionais. A adesão garante à CGE cursos e treinamentos na área, material informativo e acesso a sistemas informatizados usados na Corregedoria-Geral da União. “A CGE Minas agora faz parte de uma rede nacional de corregedorias, onde vamos traçar estratégias conjuntas de atuação. Considerando que os nossos desafios são semelhantes aos de outros estados, essa troca de experiências vai nos ajudar a aprimorar o trabalho. Pensarmos juntos em soluções é fundamental”, afirmou a corregedora-geral.

O Programa de Fortalecimento das Corregedorias da CGU (Procor) tem o objetivo de apoiar e auxiliar os órgãos e entidades da União, Estados, Distrito Federal e municípios na execução das atividades de correição. A participação é voluntária. Ele atua para aprimorar os processos administrativos, sindicâncias e todo tipo de análise e apuração ligada a ilícitos cometidos por servidores públicos. Além disso, propõe inovação e aperfeiçoamento da gestão dos processos da área.

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A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais oferta duas vagas no Programa Transforma Minas - Subcontrolador de Governo Aberto e Corregedor-Geral - e o prazo para inscrição termina no dia 12, às 11h59 da manhã. Os cargos têm status de subsecretário e a CGE busca líderes que tenham perfil colaborativo e estejam alinhados ao novo projeto de governo do Estado, ou seja, foco em inovações para modernizar os processos de trabalho usando tanto de tecnologias quanto buscando fontes de recursos externas, acordos técnicos e boas práticas nas áreas.

O objetivo da Controladoria é tornar-se referência nacional em controle interno em até quatro anos de gestão. “Por isso, é fundamental que os candidatos e candidatas estejam engajados neste projeto, queiram fazer a diferença na gestão pública, entendam a importância de uma boa governança e saibam trabalhar em grupo, já que as pessoas escolhidas farão parte da Alta Administração da CGE”, afirmou o Controlador-Geral do Estado, Rodrigo Fontenelle. As duas áreas são distintas no organograma da CGE, no entanto, devem atuar juntas na prevenção e combate à corrupção.

Transparência e Integridade

A Subcontroladoria de Governo Aberto – nome será alterado para Subcontroladoria de Transparência e Integridade na reforma administrativa - tem a competência de dar transparência ativa e passiva às informações públicas, orientar os órgãos com demandas relativas ao cumprimento da Lei de Acesso à Informação, além de fomentar o controle social e a integridade pública nos servidores e em todos os processos do Estado. Atua diretamente com prevenção da corrupção com objetivo de evitar desvios e práticas ilícitas por parte dos servidores e das empresas que atuam no poder público estadual.

Para esta vaga, os candidatos devem ter ensino superior completo, conhecimento teórico e/ou prático comprovado na área de transparência e/ou integridade, experiência em cargo de liderança por, no mínimo, dois anos, tendo gerenciado ao menos 10 pessoas, inglês intermediário ou avançado e estar em acordo com as exigências do Estatuto do Servidor Público do Estado de Minas Gerais. É desejável ter pós-graduação na área específica, como transparência, combate à corrupção, controle social, políticas públicas, integridade. Importante ter conhecimento em dados abertos e compliance e na legislação vigente, entre elas a Lei de Acesso à Informação.

Correição

A Corregedoria-Geral tem a missão de desenvolver ações preventivas para evitar corrupção entre servidores e empresas. A área é responsável por instaurar procedimentos de correição e formalizar termos de ajustamento disciplinar, quando cabível. Atua diretamente na apuração de irregularidades e aplicação de eventuais penalidades a agentes públicos.

A chefia desta área também deve cumprir as exigências previstas no Estatuto do Servidor Público do Estado de Minas Gerais e, além disso, ser servidor efetivo em algum órgão do país e ter experiência em cargo de liderança. É desejável ser bacharel em Direito com, no mínimo, 3 anos de formação. Também é importante ter conhecimentos na área de atuação, como acordos de leniência, direito disciplinar, administrativo, criminal, civil e penal, e em leis como de Improbidade Administrativa, Lei Anticorrupção e outras. Um diferencial é ter conhecimento em técnicas de interrogatório e de investigação.

Todos os detalhes das duas vagas estão no www.transformaminas.mg.gov.br. O Transforma Minas é o programa lançado pelo Governo de Minas para seleção por mérito e competência de servidores que irão atuar em postos altos nos órgãos e entidades.

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O III Seminário Estadual de Conscientização e Enfrentamento à Prática de Assédio Moral na Administração Pública, realizado, nos dias 26, 27 e 28, desta semana, reuniu aproximadamente 500 participantes por dia, no auditório JK, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte. 

O encontro promovido em parceria entre a OGE - Ouvidoria-Geral do Estado, a CGE - Controladoria-Geral do Estado e a Seplag - Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão, foi um convite à reflexão acerca do assunto abordado entre os presentes, que puderam esclarecer dúvidas após as palestras e mesas redondas.
Na abertura do seminário, Simone Deoud Siqueira, ouvidora-geral do Estado, falou sobre a importância da conscientização e do combate à prática do assédio moral. “É inaceitável tal conduta, uma vez que, além de afetar diretamente o assediado, o ato provoca consequências em cadeia, afetando a saúde da sociedade como um todo”, explicou.

Rodrigo Fontenelle destacou mudanças na lei de combate ao assédio moral, em que Minas Gerais é pioneira, e reformulações que ainda são necessárias. “A legislação passa por atualizações constantes, mas ainda temos muito o que melhorar. Precisamos trabalhar intensamente para aprimorar o fluxo de apuração. E ter o melhor entendimento do que configura assédio moral, porque uma situação, uma prática que chega a atrapalhar a parte psicológica do servidor é inadmissível”, concluiu.
O secretário de planejamento e gestão, Otto Levy, enfatizou os aspectos da conduta assediadora. “O assédio moral se caracteriza, normalmente, por um ato de quem tem poder em relação ao que não tem, sendo, por isso, um ato de covardia”, disse.

A programação iniciou com as palestras: as formas de assédio e as condutas discriminatórias na Administração Pública, ministrada pelos professores, Marilda de Paula Silveira e Carlos Eduardo Carrusca Vieira, doutores e pesquisadores do tema. Identificação, sintomas e consequências que caracterizam este fenômeno de conduta imprópria, foram temas discorridos nas palestras.

Carlos Carrusca, ressaltou a importância do Seminário, como primeiro passo para discutir o tema e ter um referencial para lidar e atuar para o combate ao assédio. “Este seminário é fundamental, e trazer um assunto como este para ser tratado em público, aprofundar nas análises das dimensões que compõem o assédio moral, já demonstra um avanço. Acredito que esta é a melhor forma de enfrentar um problema como assédio moral, que tem um efeito tão devastador a saúde do profissional”, argumentou. 

Para a professora Marilda, a conduta do assédio precisa ser discutida e, eventos como este vêm para fortalecer essa discussão, esclarecer dúvidas e apoiar quem atua no combate ao assédio, além de mostrar que o assediador não ficará impune em relação a prática cometida com o colega de trabalho. “A conscientização das pessoas que sofrem o assédio é fundamental para evoluirmos e diminuirmos os casos que ocorrem. Não podemos fingir que o assédio não acontece. Para mim, o caminho para eliminarmos esta prática passa por este primeiro processo que é o diálogo e conscientização, tanto de quem sofre, quanto de quem prática o assédio”, explicou.

Nos outros dois dias de Seminário, mesas redondas discutiram, de forma objetiva e didática, todas as questões que envolvem os conflitos do assédio moral. A configuração do caso, aspectos da legislação estadual, procedimentos administrativos, conscientização, prevenção e combate ao assédio moral, entre servidores públicos. Pela CGE, também participaram a corregedora-geral em exercício, Joana D'arc Aparecida de Faria, e o coordenador do Núcleo de Apoio Técnico da Corregedoria-Geral, Fábio Lucas Gabrich Cruz e Silva. Eles participaram do debate "Aálise da reclamação de assédio moral, procedimentos discipliares e apuração". O debate foi mediado pela ouvidora de Fazenda, Patrimônio e Licitações Públicas da OGE, Maria Elisa Braz, e teve a participação da desembargadora da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Kárin Liliane de Lima Emmerich e Mendonça.

Durante os três dias de evento, o público se interagiu, por meio de perguntas aos palestrantes, gerando dinamismo e esclarecimentos às dúvidas da plateia. Na avaliação da servidora Flávia Danielle Mendes, da Semad – Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, o encontro foi muito positivo e além de suas expectativas. “O seminário é necessário, esclareceu minhas dúvidas sobre as mudanças que tivemos na legislação. Foi muito proveitoso e superou todas as minhas expectativas”, finalizou.

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“Em mais de 20 anos de serviço público nunca cheguei tão perto de um governador”, disse a servidora Renata Emara Naziazena, que atua na Corregedoria-Geral. Hoje, ela chegou perto, cumprimentou e conversou com o governador Romeu Zema, que esteve na Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais para conhecer o espaço e os servidores e ver de perto o trabalho feito pelo órgão de controle interno.

Romeu Zema tem visitado cada instituição do Estado e conversado com servidores. “Meu jeito de governador é perto das pessoas, vou voltar muitas vezes”, disse o governador, que conheceu a sala que vai abrigar o Núcleo de Combate à Corrupção, passou pela Corregedoria-Geral, assessorias, conheceu a equipe do Portal da Transparência e da Subcontroladoria de Governo Aberto (futura Subcontroladoria de Transparência e Integridade) e cumprimentou os auditores internos que atuam na Auditoria-Geral.

“Mais que procurar culpados, o trabalho de vocês agrega e dá segurança à gestão. Acredito mais no trabalho preventivo do que punitivo e o acesso a qualquer tipo de dado é fundamental. Não podemos tolerar desvios graves de conduta, sou favorável a termos um padrão rigoroso, é assim que vamos melhorar”, disse o governador aos servidores da casa.

O controlador-geral, Rodrigo Fontenelle, agradeceu a visita em nome da equipe da CGE e garantiu que o órgão irá contribuir muito com a gestão. “Estamos fazendo um trabalho árduo desde o início da gestão, já temos muitos resultados positivos e teremos muito mais”, afirmou.

 

Dando continuidade ao Projeto CGE Presente o auditor Carlos Humberto, a auditora Dandara Pimenta e a Técnica Educacional da SEE/MG, Raquel Aparecida Duarte, visitaram, no dia 20/03/19, as escolas estaduais Nossa Senhora da Paz e Padre Carlos Roberto Marques do município de São Joaquim de Bicas. As escolas foram sorteadas no dia 13 de novembro de 2018.

As diretoras Doralice da Silva Maia, da escola Nossa Senhora da Paz, e Édina de Freitas Palhares, da escola Padre Carlos Roberto Marques, ficaram surpresas com a perspectiva preventiva do trabalho e ressaltaram o quanto é importante que a alta administração ouça os problemas do dia a dia das escolas para que as políticas públicas possam ser aprimoradas. Além de perceberem a importância de trabalhos preventivos na área de alimentação escolar, as diretoras também entenderam como a prevenção é importante nas áreas administrativa, financeira e pedagógica para serem bem-sucedidas na realização de seus objetivos.

“Um dos objetivos do trabalho é verificar como a legislação está sendo aplicada, ouvir as propostas de melhoria no processo com a finalidade de simplificar e otimizar a rotina. Pode haver, no fluxo do processo, procedimentos que causem embaraço aos executores que poderiam ser simplificados de forma a fortalecer os controles e, ao mesmo tempo, dar maior eficiência e eficácia à política de alimentação escolar”, explicou Dandara.

Uma boa prática detectada nas escolas visitadas é a manutenção de hortas que fornecem legumes, hortaliças, verduras e frutos para a preparação da merenda escolar. Além de enriquecer a alimentação das crianças com alimentos saudáveis e sem agrotóxicos, as crianças ganham em cuidado e acolhimento.  

 

2 visita cge presente WEB2 Fotos: Horta da escola Nossa Senhora da Paz; suco de laranja com limão servido no lanche dos alunos; salada incrementada com cheiro-verde da horta da escola

 

"É gratificante, no trabalho de auditoria, conhecer pessoas comprometidas e capazes de agregar valor para a sociedade, mesmo em um cenário de restrição de recursos", conclui o auditor Carlos Humberto.

 

Escola Doralice da Silva Maia Web

E.E. Padre Carlos Roberto Marques Diretora Édina de Freitas Palhares

 

Conheça mais sobre o projeto CGE Presente!

Acesse: http://controladoriageral.mg.gov.br/cidadao/cge-presente