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site palestra conaci 01.02

A aula inaugural aconteceu ontem, aberta a todos os interessados.

Na tarde da última terça-feira (01/02/22), aconteceu a palestra “Como as Ciências Comportamentais podem tornar os programas de compliance anticorrupção mais efetivos?”, que foi abertura de um curso lançado pelo Conselho Nacional de Controle Interno (Conaci). O curso “Formulação de Programas e Planos de Integridade no Setor Público” objetiva fornecer subsídios teóricos e práticos para que governos estaduais e municipais brasileiros formulem e implementem programas e planos de integridade pública.

Com conteúdo desenvolvido pela Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE/MG), essa capacitação faz parte da ação 4 do Planejamento Estratégico da organização, que intenciona fomentar a implementação de Programas de Integridade pelos órgãos membros do Conselho e é EXCLUSIVA para servidores dos órgãos ligados ao Conselho. A palestra de abertura teve como palestrante o diretor de fiscalização da Câmara dos Deputados, Renato Capanema. 

As atividades têm como público-alvo os agentes públicos em exercício nos órgãos centrais de Controle Interno, que sejam membros do Conaci. “Com a chegada desse curso em seu público-alvo, é possível haver melhora no controle interno dos municípios, estados e até mesmo da União”- afirmou Rodrigo Fontenelle, controlador-geral de Minas Gerais e atual presidente do Conaci.

site.Encontro com CGM Contagem

 

Na manhã desta quinta-feira (27/01/2022), o Controlador-Geral, Rodrigo Fontenelle, e a Auditora-Geral, Luciana Cássia Nogueira, receberam a visita da Auditora-Geral da Controladoria-Geral do Município de Contagem, Lilian Maria de Sá Santos. O objetivo da visita foi a renovação do termo de parceria, que se encontra em curso, e a aproximação para uma troca de experiências e boas práticas em auditoria interna governamental.

Também conversaram sobre a importância de haver parceria entre os bons gestores e de uma auditoria interna mais alinhada com as normas internacionais, ações que agregam benefícios para os seus clientes, gestores públicos e a sociedade.

“A parceria com a CGM Contagem em relação à função da auditoria interna, certamente será muito exitosa, visto que temos objetivos em comum: sermos parceiros da boa gestão e melhorarmos a eficiência dos processos de negócio dos órgãos e entidades e de seus produtos e serviços entregues à população” – destacou Luciana.

Capa site.informe COGE

 

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE/MG) publicou o Informe COGE Nº01/2022, que tem como objetivo orientar os servidores a respeito do uso adequado da máscara de proteção facial. Como medida protetiva aos agentes públicos em exercício na cidade administrativa contra a COVID-19, conforme Resolução Conjunta SEPLAG/SES Nº 10.231/2020, é obrigatório o uso adequado e constante da máscara de proteção facial durante toda a permanência na CAMG.

A não observância do uso obrigatório e adequado da máscara de proteção facial constitui ilícito disciplinar previsto no artigo 216, incisos VI e VII, e 246, inciso I, da Lei Estadual nº 869/1952. Dessa forma, além de trazer riscos para si e para todos próximos, o servidor infrator estará sujeito à pena de repreensão ou suspensão de até 90 dias. Caso haja inobservância do uso obrigatório e/ou adequado, caberá à chefia imediata e à área de recursos humanos do órgão/entidade orientar a conduta adequada e, persistindo a irregularidade, adotar as medidas de responsabilização do servidor.

 "Podemos dizer que o Informe COGE nº 01/2022 tem uma missão especial. Buscamos não apenas conscientizar os agentes públicos sobre seus deveres e responsabilidades, como também reforçar a importância das medidas de prevenção ao contágio pela COVID-19. É dever de todos fazer o uso constante e adequado da máscara de proteção facial, proporcionando a si e aos demais colegas um ambiente de trabalho mais harmonioso e seguro." - afirmou Flávia Leal Ramos, corregedora-geral em exercício na CGE/MG.

 

Antes de tudo, é uma questão de proteção e respeito à vida, aos colegas e usuários do serviço público.

 

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Capa site

Confira o bate-papo entre Raquel Damázio e Cintia Moreira Gonçalves sobre Acolhimento e Gestão de Conflitos.

 

No episódio 34 do Pode Falar, a Superintendente Central de Análise e Supervisão Correcional, Raquel Damázio, conversa com Cintia Moreira Gonçalves, graduada em Direito, mestre em Administração, advogada e professora universitária, sobre o acolhimento e gestão de conflitos, humanizando relações interpessoais no tratamento do assédio.

Neste bate-papo a convidada falou sobre boas práticas que auxiliam no acolhimento e na gestão de conflitos, como por exemplo, a empatia. Também, explicou a importância da comunicação não violenta nas relações hierárquicas. O objetivo é a melhoria do ambiente de trabalho a partir da humanização das relações interpessoais, principalmente no que diz respeito ao tratamento do assédio.

No que se refere ao assédio, Cíntia destacou que a vítima deve ser acolhida da melhor forma, a fim de compreender que ao denunciar, ela está contribuindo para a melhoria do ambiente de trabalho e clima organizacional. “Também é importante lembrar que a prevenção do assédio é responsabilidade de todos” – afirmou a convidada.

 

O 34º episódio já está disponível nas principais plataformas digitais. Não deixe de ouvir e compartilhar esse podcast!

 

Assista à entrevista pelo YouTube (clique aqui) ou ouça na plataforma de sua escolha: SpotifyDeezerApple PodcastsGoogle PodcastsAnchor.

CGE nomeia SUTI 2022

Servidora esteve envolvida em trabalhos que projetaram o Estado de Minas Gerais como referência em integridade e transparência pública.

A Controladoria-Geral do Estado (CGE) nomeou, na última quinta-feira (13/1), a servidora Soraia Ferreira Quirino Dias como nova Subcontroladora de Transparência e Integridade, cargo da alta administração da CGE. Soraia Dias atuou como Superintendente Central de Transparência no órgão e esteve à frente de trabalhos como melhoria do Portal da Transparência e avanços na aplicação da Lei de Acesso à informação no Estado.

“Conseguimos bons resultados no último ano, Minas tem se destacado pelo ótimo desempenho nos rankings de Transparência e Integridade. Ainda temos muitos desafios para consolidar nossa atuação como referência nas áreas de integridade e transparência pública. É um privilégio estar à frente de uma equipe comprometida e engajada. Espero continuar contribuindo para o fortalecimento da CGE e melhor prestação de serviços à população”, afirmou.

Soraia Dias é auditora interna desde 2013. Graduada em Gestão Pública pela Universidade do Estado de Minas Gerias (UEMG), pós-graduada em Gestão Pública. Membro do Comitê Estadual de Proteção de Dados Pessoais. Ocupou os cargos de Superintendente Central de Transparência e de Diretora de Transparência Passiva na CGE-MG.

Gestão anterior

Depois de mais de 2 anos chefiando a unidade, a ex-subcontroladora Nicolle Bleme deixou o cargo da CGE para assumir um novo desafio. Bleme esteve à frente da Subcontroladoria de Transparência e Integridade em uma época de crescimento e maturidade da área. Nesse período, Minas Gerais conquistou 1º lugar do ranking de transparência da CGU - Escala Brasil Transparente. O estado também atingiu pontuação máxima na avaliação de transparência Covid-19 organizado pela Open Knowledge Brasil (OKBR).

 

Sobre o cargo

Conforme o Decreto Nº 47774, de 03/12/2019, em seu artigo 42: A Subcontroladoria de Transparência e Integridade tem como competência promover, no âmbito do Poder Executivo, o incremento da transparência pública, o fomento à participação da sociedade civil e o fortalecimento da integridade no setor público e privado, bem como dos instrumentos de democracia participativa, com atribuições de:

I – definir, em articulação com os órgãos e entidades do Poder Executivo, as normas e diretrizes para a política de governo aberto e a política de dados abertos no âmbito do Poder Executivo;

II – coordenar as ações de transparência, de acesso à informação e de integridade no âmbito do Poder Executivo;

III – contribuir para a promoção da ética e o fortalecimento da integridade junto aos servidores públicos;

IV – monitorar a eficiência da transparência ativa e passiva, conforme legislação em vigor, com a utilização dos recursos de tecnologia da informação;

V – promover a participação e o controle social por meio do incremento da transparência da gestão pública e da capacitação dos cidadãos;

VI – fomentar a integridade, a ética, o compliance, a gestão de riscos, a transparência e o accountability, no setor público, no setor privado e no terceiro setor;

VII – incentivar os municípios mineiros a implementar programas e ações de integridade, transparência e controle social, no âmbito de sua competência;

VIII – coordenar tecnicamente as atividades de transparência, integridade e controle social executadas na sua área de atuação e nas controladorias setoriais e seccionais.