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Aconteceu, nos dias 14 a 16 de fevereiro, o treinamento “Gestão de Riscos – Teoria e prática”, ministrado pela Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE/MG). A capacitação foi destinada aos servidores da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG) e ocorreu na modalidade online. O objetivo foi capacitar os gestores na temática por meio da apresentação de conceitos fundamentais relacionados à avaliação da gestão de riscos operacionais.

O treinamento foi ministrado por Armando Moura, o Superintendente Central de Auditoria em Gestão de Riscos e de Programas da CGE, e a iniciativa partiu da Comissão para Gestão de Riscos, do Núcleo de Qualidade e da Controladoria Seccional da FHEMIG.

Foram abordados temas ligados à melhoria dos processos praticados internamente pelos gestores da FHEMIG. Para isso, é utilizada uma ferramenta capaz de auxiliar no aprimoramento das atividades, dos controles e dos resultados dos processos. Assim, é possível facilitar a identificação, avaliação, tratamento, monitoramento e análise crítica dos riscos que possam causar prejuízos às atividades desenvolvidas.

 “A adoção da gestão de riscos ajuda os agentes públicos a tomarem decisões de forma mais assertiva, permitindo identificar claramente onde a organização deve alocar recursos para aprimoramento dos seus controles” – afirmou Armando.

Site podcast 36

Confira o 2º episódio da Trilogia Agenda ESG, contendo o bate-papo entre Rodrigo Pironti e Rodrigo Fontenelle.

No episódio 36 do Pode Falar, o controlador-geral do Estado, Rodrigo Fontenelle, conversa com Rodrigo Pironti, pós-doutor em Direito pela Universidad Complutense de Madrid, doutor e mestre em direito econômico pela PUC/PR e diretor executivo e financeiro do Instituto Brasileiro de Direito Administrativo, sobre a Agenda ESG, com ênfase na parte social. Pironti também é autor de várias obras em compliance, gestão de riscos, controles internos e proteção de dados.

Segundo Pironti, a sigla ESG representa a preocupação das empresas com políticas ambientais, sociais e de governança coorporativa. O convidado explicou a importância da agenda ESG sair do plano das ideias e ser tratada na prática, uma vez que isso traz efetividade e atrai investidores e parcerias.

No bate-papo, Pironti também falou sobre o papel do pilar social do ESG, ressaltando que não pode ser confundido com filantropia, e que representa políticas sólidas de valorização da comunidade em que a empresa está inserida. “A agenda ESG deve trazer um sistema de gestão com responsabilidade social. Para isso, acredito que um grande norte é ter um bom programa de integridade, já que ele possibilita uma métrica de eficiência em relação a todos os pilares do ESG” – enfatizou.

 

O 36º episódio já está disponível nas principais plataformas digitais. Não deixe de ouvir e compartilhar esse podcast!

Assista à entrevista pelo YouTube (clique aqui) ou ouça na plataforma de sua escolha: SpotifyDeezerApple PodcastsGoogle PodcastsAnchor.

Proposito CGE 2022

Por que você se levanta da cama todos os dias para trabalhar? Foi com essa pergunta que a CGE começou a busca pelo propósito do órgão, razão principal para uma instituição existir e poderoso instrumento direcionador da cultura organizacional e da motivação dos próprios servidores. O propósito da CGE: “Ser integridade e eficiência por uma sociedade melhor”, é o objetivo das ações do órgão e representa sua contribuição para um mundo melhor. 

Os trabalhos de construção de propósito da CGE começaram no início de 2021 e envolveram os servidores da casa, além da alta administração. Foram realizadas pesquisas com o público interno e externo, dinâmicas com os servidores e várias rodadas de brain storm, conversas e reuniões, que tiveram a objetividade garantida graças à parceria com a consultoria Betânia Tanure Associados (BTA), que orientou e otimizou o processo.

Construir o propósito de uma instituição é uma tarefa complexa, com muitas idas e vindas, avanços e retrocessos, mas o resultado pode ser transformador para a cultura e o clima organizacionais, além de trazer novo ânimo para os colaboradores. “Sem dúvida nenhuma construir o propósito da CGE foi uma das experiências que mais nos despertou a consciência sobre nossa razão de existir não só como instituição, mas também como servidores”, afirmou o controlador-geral do Estado, Rodrigo Fontenelle.

 

Onde esta a CGE

Vídeos irão abordar como as atividades realizadas pela CGE alcançam o dia a dia dos cidadãos mineiros. O primeiro episódio já está disponível no canal da CGE no Youtube.

A Controladoria-Geral do Estado de Minas (CGE) lança, nesta terça-feira (22), o primeiro episódio da série “Onde está a CGE”. O objetivo dos vídeos é mostrar, de forma simples e lúdica, como as atividades da CGE se transformam, no fim do processo, em benefícios concretos para a sociedade.  

"O controle interno atua ao lado do bom gestor, melhorando processos e gerindo riscos de modo que a Administração Pública realize suas atividades com menos erros e desvios, fazendo uso dos recursos públicos de maneira mais eficiente. Como consequência desse trabalho, serviços de melhor qualidade chegam ao cidadão", afirmou o controlador-geral, Rodrigo Fontenelle. “E é isso que queremos mostrar, de forma simplificada, para a cidadã e para o cidadão mineiro”, concluiu Fontenelle.

Além disso, por meio dos vídeos o propósito da CGE, “Ser integridade e eficiência por uma sociedade melhor”, fará sentido não só para os servidores, mas também para os cidadãos, público-alvo dessa campanha, que vão conseguir entender o impacto e a importância do órgão nas atividades do seu dia a dia, de forma direta.

A primeira história apresenta o case “CGE Presente”, projeto de auditoria preventiva iniciado em 2018 que visa a atuação contínua da CGE em áreas de especial importância para a sociedade, como educação, saúde e segurança pública.  

 Assista o vídeo agora clicando aqui!

 

CGE Presente

O CGE Presente tem como objetivo verificar a aplicação de recursos públicos estaduais nas áreas de Educação, Saúde, Segurança Pública e Assistência Social com atuação preventiva. O tema alimentação escolar foi escolhido para a primeira fase do projeto. “Foi realizada auditoria preventiva com o intuito de identificar deficiências e agir de forma a propor soluções rápidas para os problemas encontrados na tentativa de reduzir potenciais danos e a qualidade na entrega de políticas públicas a sociedade”, explica a Coordenadora de Auditoria, Transparência e Integridade da Secretaria de Estado de Educação, Dandara Pimenta.

“A dinâmica dos trabalhos baseou-se na aproximação com o staff da SEE para facilitar o conhecimento dos fluxos de trabalho e dos processos existentes no dia a dia das escolas. Dessa forma, propiciou-se que soluções criativas e viáveis fossem pensadas, discutidas com a alta administração, e, paulatinamente, implementadas. Nesse sentido, o projeto visou trabalhar para agregar valor ao serviço público, propondo aprimoramentos na gestão das Caixas Escolares e por meio desta parceria com a SEE foi possível contribuir de forma mais eficaz e assertiva para o aperfeiçoamento dos processos e fluxos de trabalho, gerando economicidade, eficiência e maior transparência”, completa Dandara.

“O Projeto CGE Presente abre um novo capítulo na atuação da Controladoria-Geral, pois visa a melhora da Governança por meio da prestação de consultoria para os Órgãos do Estado, a fim de garantir a efetividade das entregas. Além disso, objetiva a mitigação de riscos de malversação dos recursos públicos, a identificação de potenciais fragilidades na sua aplicação, de modo a inibir e combater a corrupção, bem como fomentar a transparência e o controle social”, afirma o Auditor Interno, Carlos Humberto Ornelas Oliveira.

 

plano int sedese site

Com a implementação do PMPI, atualmente, quase 90% dos órgãos do executivo mineiro já possuem seus planos de integridade publicados ou em produção.

 

Na última segunda-feira (14/02), a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese) lançou o seu Plano de Integridade, com o objetivo de fomentar a transparência no ambiente organizacional. O documento representa um passo importante para promover a cultura ética entre os servidores, parceiros e a sociedade civil.

O Plano de Integridade da Sedese foi estabelecido em observância ao Decreto 47.185/2017, que institui o Plano Mineiro de Promoção da Integridade (PMPI). Trata-se de um compromisso público que a Secretaria assume a fim de prevenir, detectar e corrigir ilícitos, fraudes e atos de corrupção dentro do órgão.

Para que o Plano de Integridade da Sedese seja colocado em prática, serão promovidas ações de capacitação e de conscientização, para estimular valores e estabelecer padrões de conduta que devem ser adotadas, internamente, pelos agentes públicos e, externamente, no relacionamento dos servidores com parceiros, empresas e sociedade em geral.

 

"O Plano de Integridade da SEDESE é fruto de um longo trabalho de avaliação de medidas relevantes para a Secretaria, realizado por representantes do Gabinete, das Subsecretarias e por outras áreas que têm um papel importante na promoção da integridade no órgão, como a Diretoria de Recursos Humanos e a Comissão de Ética. Por isso, creio que resultou em ações que, de fato, têm o potencial de contribuir para a promoção do comportamento ético, transparente, comprometido com o interesse público e contrário a qualquer ato lesivo ao patrimônio público" - afirmou Rejane de Carvalho, controladora setorial da Sedese.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Social da Sedese

 

Sobre o PMPI

Concebido pela CGE/MG, o objetivo do PMPI (Plano Mineiro de Promoção à Integridade) é criar um ambiente íntegro no Estado de Minas Gerais, e cada órgão ou entidade da administração pública do Poder Executivo é responsável por elaborar e publicar seu plano de integridade específico.

Para conhecer mais sobre o Plano Mineiro de Promoção da Integridade, instituído pelo Decreto nº 47.185, de 12 de maio de 2017, visite o Portal PMPI. (Clique aqui para acessar o Portal PMPI).