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Sorteio escolas2

 

 

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) sorteou nesta terça-feira, 13/11, dois municípios e quatro escolas que serão visitadas para ações preventivas relacionadas ao fornecimento de alimentação escolar. O projeto piloto será em Belo Horizonte e foram definidas as escolas estaduais Bolivar Tinoco Mineira, no Bairro Ribeiro de Abreu, e Padre João de Mattos Almeida, no Conjunto Sarandi. Elas farão parte da primeira fase do CGE Presente e receberão a equipe da Controladoria ainda neste mês. Clique aqui e assista o vídeo com a transmissão do sorteio que está no Facebook da CGE

Também foi sorteado o município e as duas instituições da segunda fase, a ser realizada no início de 2019. A cidade é São Joaquim de Bicas e as escolas estaduais serão: Nossa Senhora da Paz, no Bairro Nossa Senhora da Paz, e Padre Carlos Roberto Marques, no Bairro Jardim Vila Rica. Ao todo, a RMBH tem 34 municípios e 518 escolas estaduais. 

“A CGE precisa estar mais perto do cidadão e da gestão e este projeto é uma das formas de fazermos isso acontecer. A nossa proposta é realizar uma avaliação da gestão da alimentação escolar com a finalidade de agregar valor e contribuir para o aperfeiçoamento dessa política pública. Pretendemos criar uma relação de confiança com os gestores das escolas e do órgão central da Educação para identificar causas e consequências dos problemas recorrentes e gerar proposições factíveis de melhorias. É um trabalho preventivo”, disse a Auditora-Geral, Luciana Nogueira.

A proposta é instituir a verificação de regularidade da aplicação de recursos públicos estaduais nas áreas de educação, saúde, segurança pública e assistência social por meio de sorteio de municípios, de forma a atuar preventivamente.

Para o primeiro ciclo, escolheu-se a área da educação com o tema alimentação escolar, baseando-se nas transferências de recursos por meio de Termos de Compromisso de Alimentação Escolar firmados entre a Secretaria de Estado de Educação (SEE) e as Caixas Escolares, associações civis com personalidade jurídica de direito privado, vinculadas às respectivas unidades estaduais de ensino.

Participação

A ação se dá em parceria com a Secretaria de Estado de Educação. Auditores da CGE realizarão inspeções físicas e documentais, além de buscar contato com a população beneficiada para verificar o resultado da destinação dos recursos.

O projeto piloto foi elaborado pela Diretoria de Fiscalização de Transferência de Recursos, da Superintendência Central de Fiscalização de Contratações e Transferência de Recursos e será coordenado pela Auditoria-Geral em parceria com a Unidade Setorial de Controle Interno (USCI) da Educação.

Os recursos da Caixa Escolar já são auditados pela USCI da Secretaria Estadual de Educação e são trabalhos iniciados, frequentemente, após denúncias. O projeto busca garantir participação da sociedade no controle social além de oferecer transparência no processo de definição do ente e entidades auditados. A implantação desse Projeto permite a atuação do controle social, ou seja, fiscalização dos cidadãos quanto à aplicação de recursos públicos.

A auditoria preventiva tem o objetivo de identificar deficiências e agir de forma que elas não aconteçam novamente, propondo ações e soluções para mitigar potenciais atos irregulares, fornecendo subsídios para a correção de eventuais fragilidades na execução dos recursos estaduais. Nos casos analisados, a auditoria será realizada ao mesmo tempo em que os termos de compromisso de alimentação escolar estiverem sendo cumpridos, e não após a execução.

Ao final da execução do primeiro ciclo, a CGE vai emitir à SEE um relatório de auditoria com os diagnósticos e propostas de recomendações para sanar possíveis irregularidades. O documento servirá para disseminar boas práticas de gestão dos recursos públicos estaduais, favorecer a conscientização e o comprometimento dos administradores das Caixas Escolares. O modelo adotado pela CGE foi baseado no programa Fiscalização de Entes Federativos, da Controladoria-Geral da União (CGU).

 

Reuniao CGE e SEE

Na foto, Luciana Nogueira, Auditora-Geral, secretário de Estado de Educação, Wieland Silberschneider,

e equipes da CGE órgão central e Unidade de Controle Interno da SEE

Geanine Nogueira/ ACS SEE

Plano de Integridade menor

 

A Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais deu um importante passo para a consolidação do Plano Mineiro de Promoção da Integridade (PMPI) – Decreto 47.185/2017: publicou recentemente o seu Plano de Integridade. O documento é um marco na administração pública estadual do Estado por ser o primeiro que destaca ações claras para alcançar a integridade e compliance no serviço público. Com 58 ações que refletem compromissos assumidos por todas as áreas da CGE, o documento está servindo de modelo para outros órgãos tanto estaduais, quanto municipais e federais.

Com a Lei Anticorrupção, que responsabiliza e penaliza empresas por desvios de recursos públicos, as instituições privadas começaram a investir mais efetivamente em áreas específicas de compliance e integridade. O poder público, no entanto, não pode ficar aquém. Em Minas Gerais, a CGE encampou o tema e buscou as melhores práticas do setor privado, empresas públicas e órgãos públicos de outros estados e federais para traçar metas adequadas à realidade da Controladoria e que também sirva de modelo para a administração. 

Entre as ações estão ampliar e aperfeiçoar o sistema de governança participativa na instituição, participar efetivamente das redes de controle, fomentar ações contra qualquer tipo de assédio e discriminação dentro do órgão, definir e aprovar a política de gestão de riscos da CGE, divulgar claramente os serviços ofertados pela Controladoria ao cidadão, entre outras.

O plano foi feito de maneira colaborativa pelos servidores do órgão central e Unidades Setoriais e Seccionais de Controle Interno e traz diretrizes claras para a promoção da ética e da integridade no serviço público. “O documento reflete o compromisso da CGE com a promoção da integridade e fomento à prevenção. Cada área da Controladoria tem suas ações, com prazos para serem implementadas e de forma a gerar benefícios constantes. A Controladoria instituiu o PMPI por meio de decreto do governador Fernando Pimentel, assim, precisa servir de exemplo para todos os órgãos que devem adotar a integridade em todas as suas áreas de trabalho”, afirmou o controlador-geral do Estado, professor Eduardo Martins de Lima.

Segundo a superintendente Central de Integridade e Controle Social, Juliana Aschar, o plano é resultado da estruturação e sistematização de um conjunto de princípios, diretrizes e normativos voltados à promoção da ética e da integridade. “Bem como da implementação de ações relacionadas a governança, planejamento estratégico, gestão de riscos, controles internos, gestão de pessoal, transparência e controle social, adotadas pela instituição com o firme propósito de prevenir, detectar e corrigir desvios, fraudes, irregularidades e atos lesivos ao patrimônio público”, afirmou Juliana.

Além de se tornar referência na temática da integridade, o objetivo da CGE é também inspirar novas práticas no âmbito do Estado de Minas Gerais, cumprindo a missão do PMPI. Hoje, dez órgãos da Administração Estadual estão instituindo programas internos de integridade: Fundação Ezequiel Dias, Secretaria de Estado de Saúde, Secretaria de Educação, Fazenda, Hemominas, Fhemig, Fundação João Pinheiro e Desenvolvimento Agrário.

Clique aqui e conheça o Plano de Integridade da CGE.

 

enccla 1

 

Participe do Evento Público Regional em Brasília-DF e contribua para a elaboração do Plano Nacional de Combate à Corrupção, iniciativa da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção (Enccla), por meio da Ação 1/2018.

 

A Ação 1/2018, coordenada pelo DRCI/SNJ, juntamente com a AGU e o MJF, e que vai “Elaborar e aprovar Plano Nacional de Combate à Corrupção”, realizará, no próximo dia 4 de julho de 2018, no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, no Auditório Promotor de Justiça Andrelino Bento Santos Filho, o terceiro evento regional. A ideia é que participem, agentes públicos, sociedade civil e cidadãos que possam contribuir com ideias e propostas para a elaboração do Plano. As inscrições são gratuitas e limitadas. Para participar, clique aqui e preencha o formulário eletrônico disponibilizado pela Secretaria Executiva

Curso EAD web

 

A Controladoria Geral do Estado (CGE) em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU), Escola de Administração Fazendária (ESAF), Conselho Nacional de Saúde (CNS), Fundação Oswaldo Cruz e Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais, convida cinco (5) membros da Câmara Técnica de Educação Permanente em Saúde (CTEPS), do Conselho Estadual de Saúde, para participarem da turma piloto do curso à distância sobre participação e Controle Social.

O curso piloto será realizado entre os dias 02/07 à 17/07/2018 na plataforma “moodle” da Escola do Legislativo.

O objetivo do curso é disponibilizar capacitação continuada para cidadãos e conselheiros de políticas públicas por meio de técnicas e ferramentas capazes de favorecer a execução de atividades práticas junto à esfera de governo local. O plano é disponibilizar o módulo básico e o módulo temático de saúde, para todo o Brasil, no ano de 2018. No segundo semestre, será desenvolvido o módulo temático de Assistência Social.

 

Datas dos Cursos:

2/7 a 17/7 - piloto Módulo Básico, 20h

9/7 a 24/7 - piloto Módulo Saúde, 20h

 

Ao final deste piloto, a versão que será apresentada para mil ou duas mil pessoas será novamente aprimorada pelas contribuições dos participantes.

 

Construção permanente e coletiva do conhecimento e

construção do futuro da nossa democracia brasileira!

 

A nossa participação será fundamental para isso!

 

Para participar da turma piloto, favor enviar nome completo, telefone e endereço de e-mail válido para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Contamos com você! Todas as opiniões e sugestões formuladas farão diferença! Todos vão receber a devolutiva ao final da nossa análise.

O COAF – Conselho de Controle de Atividades Financeiras, com apoio da ESAF - Escola de Administração Fazendária (ESAF), lançou o curso de Ensino a Distância (EAD) sobre “Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento do Terrorismo (PLD/FT)” cujo objetivo é aproximar os fundamentos teóricos de PLD/FT ao dia a dia das pessoas supervisionadas, utilizando-se de conceitos, imagens e exemplos práticos para compartilhar informações relevantes sobre o assunto, de maneira didática e atrativa.

Confira a notícia no site do COAF: http://www.coaf.fazenda.gov.br/Banners/Banners_do_carrossel/lancamento-do-curso-a-distancia-sobre-201cprevencao-a-lavagem-de-dinheiro-e-ao-financiamento-do-terrorismo-pld-ft/view

 

O curso é composto dos módulos:

 

1- Conhecendo o tema PLD/FT;

2- A evolução histórica do tema PLD/FT;

3- O sistema brasileiro de PLD/FT;

4- As pessoas supervisionadas e o que se espera delas.

 

O treinamento pode ser acessado no endereço http://www.esaf.fazenda.gov.br/assuntos/cursoseventos/educacao-a-distancia/cursos-abertos/10-%20prevencao-a-lavagem-de-dinheiro-e-ao-financiamento-do-terrorismo-pld-ft


O curso tem carga horária de 20 horas e uma avaliação ao final, após a qual, se aprovado com no mínimo 70% de aproveitamento, o aluno obterá um certificado emitido pelo COAF/ESAF.