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Via portal de notícias da UEMG

Diretores, vice-diretores, chefes de departamento, coordenadores de colegiado e funcionários técnico-administrativos das Unidades Ibirité, Escola de Design, Guignard, EsMu, FaE e FaPP, além da equipe da Reitoria, estiveram reunidos ontem (dia 22) no Auditório JK, na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, para o workshop 'Ética, Integridade, Direitos e Deveres, e Assédio Moral'. O objetivo foi alinhar junto à equipe informações relacionadas à legislação vigente acerca dos direitos e deveres no desempenho de função pública.

A atividade foi realizada em parceria com a Controladoria-Geral do Estado (CGE). Presentes, o controlador-geral de Minas Gerais, Dr. Dany Andrey Secco, a subcontroladora de Informação Institucional e da Transparência, Dra. Margareth Suzana Travessoni, o subcontrolador de Correição Administrativa da CGE, Dr. Rafael Amorim de Amorim, e servidores do órgão.

"A CGE se dispôs a atender à solicitação da UEMG na promoção conjunta deste importante evento, que para nós é fundamental. Além da qualificação da equipe como um todo em torno das normas e procedimentos que podem prevenir ilícitos e distorções administrativas, a recente absorção das fundações educacionais do interior, de origem privada, nos trouxe a necessidade de garantir uma preparação especial desses novos entrantes com relação à realidade da atuação no serviço público", comentou o reitor da UEMG, Dijon Moraes Júnior.

Veja a íntegra da notícia AQUI.

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Nesta quarta-feira, dia 22 de junho, a CGE-MG realizou a capacitação de auditores e servidores da área de controle interno para a utilização do Sistema de Denúncias – SISDEN. A ferramenta compõe o Novo Canal de Denúncias do Estado de Minas Gerais e foi desenvolvida e implementada com o objetivo de promover a eficiência e a celeridade na tramitação das denúncias e fomentar a participação e o controle social.

O evento, promovido pelo Núcleo de Tratamento de Denúncias da CGE, com apoio da Casa Civil (SECCRI), reuniu os chefes das unidades setoriais e seccionais de auditoria interna da Administração Pública Estadual. Entre os 84 participantes, estiveram presentes auditores de empresas públicas e sociedades de economia mista, como da CEMIG, COPASA, EPAMIG, PRODEMGE, CODEMIG, MGS, MGI, EMATER, COHAB e da Defensoria Pública. Foram também capacitados diversos ouvidores especializados da OGE, órgão com o qual a CGE tem uma Resolução Conjunta para apuração de denúncias.

Na oportunidade, o Controlador-Geral do Estado, Dany Andrey Secco, percorreu a Resolução CGE Nº 012/2015, que dispõe sobre o procedimento relativo ao tratamento de manifestação e denúncia no âmbito da Controladoria-Geral do Estado, correlacionando a norma às funções incorporadas ao SISDEN. Em seguida, apresentou aos servidores o novo sistema e discorreu sobre suas funcionalidades. Durante toda a capacitação o dirigente buscou alinhar o entendimento entre auditores descentralizados e a CGE sobre os conceitos, o fluxo no tratamento de denúncias e os procedimentos de cadastro, classificação, encaminhamento e devolutiva para os cidadãos.

Sistema de Denúncias - SISDEN

No último dia 2 de junho aconteceu o Lançamento do Novo Canal de Denúncias do Estado de Minas Gerais, evento que contou com a participação do Controlador-Geral do Estado e da Secretária Adjunta de Casa Civil e Relações Institucionais, Mariah Brochado Ferreira.

O novo formulário para a realização da denúncia pelo cidadão e o respectivo sistema de tramitação foram encomendados pela CGE e desenvolvidos pela equipe de Planejamento e de Tecnologia da Informação da SECCRI-MG, com o objetivo de melhorar a porta de entrada de denúncias para o cidadão e a tramitação interna desse tipo de manifestação.

Por trás do novo formulário, foi implantado o Sistema de Denúncias – SISDEN, que possibilita a classificação das manifestações, pelo Núcleo de Tratamento de Denúncias da CGE, quanto a critérios mínimos de admissibilidade, área de controle, gravidade e grau de detalhamento, aprimorando processos de análise.

Via sistema é possível realizar toda a tramitação, com o encaminhamento para as áreas de controle responsáveis pela apuração, assim como a interação e comunicação informatizada, o acompanhamento de prazos e a visualização em tempo real dos encaminhamentos dados pelas áreas. O SISDEN facilita o controle gerencial das denúncias e a geração de relatórios inteligentes de acompanhamento de entradas e saídas, podendo subsidiar a gestão com informações estratégicas e auxiliar os trabalhos de inteligência, correicionais e futuras auditorias. Assim, as denúncias podem integrar a agenda de auditorias e fiscalizações do setor.

49Treinamento do Novo Sistema de Denúncias do Estado de Minas Gerais

A Controladoria-Geral do Estado (CGE-MG), em parceria com o Ministério Público Estadual (MPMG), teve a oportunidade de realizar ações de fomento ao controle social por meio do Projeto Auditor das Gerais – Sua Participação na Gestão Pública, através do MP Itinerante. As atividades foram realizadas entre os dias 07 e 09 de junho, nas seguintes cidades da região do Vale do Jequitinhonha: Jordânia, Salto da Divisa e Bandeira.
Durante a realização do evento, o auditor da CGE Philippe Leão, teve oportunidade de distribuir cartilhas nas escolas participantes das atividades do MP Itinerante, apresentar às autoridades municipais o espaço destinado às informações de municípios no Portal da Transparência do Estado, bem como a disponibilizar minuta de Decreto elaborada pela CGE como modelo para regulamentação da Lei de Acesso à Informação (LAI) no município.
Na reunião pública, cujo tema foi "Controle Social: Gestão Democrática dos Recursos Públicos", foi ressaltada a atuação dos conselhos de políticas públicas, a formação de lideranças comunitárias e a organização da sociedade em geral para incentivar a participação da população de forma mais efetiva na fiscalização da aplicação dos recursos públicos. Foram apresentadas as ferramentas de controle social disponíveis no Estado de Minas Gerais, com discussão sobre: a importância da Lei de acesso à Informação - ressaltando que a regra é a publicidade, e a exceção é o sigilo -, as informações de execução orçamentária/financeira do Portal de Transparência e a correta utilização do Portal de Denúncias.
A reunião pública contou com a participação de representantes dos Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Saúde (CMS), Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), lideranças comunitárias, sindicatos e servidores públicos da Câmara Municipal e da Prefeitura.
As informações divulgadas, segundo os participantes, foram bastantes esclarecedoras quanto ao exercício do controle social, conforme relato da representante comunitária da Pastoral da Sobriedade, Milene Mara Pereira Neves:
"Muito obrigada a todos os profissionais do MPI. Nosso 'Dia de Cidadania' não poderia ser melhor! Todos os estandes com atendimento perfeito. Palestras enriquecedoras! A última que participei integralmente foi com o Philippe Leão na Câmara Municipal, dissipou todas as minhas dúvidas em relação ao controle social. Parabéns a todos os envolvidos."

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Troca de experiências busca o fortalecimento do controle interno de Minas Gerais e do Distrito Federal.

A CGE-MG recebeu nesta segunda-feira, 6/6/2016, a visita de Henrique Moraes Ziller, controlador-geral do Distrito Federal. O encontro teve como objetivo conhecer os trabalhos realizados pela CGE e avaliar possível compartilhamento de conhecimentos e de sistemas. Desde o início da gestão de Fernando Pimentel, a CGE tem realizado atividades alinhadas com as normas internacionais de auditoria, buscando o fortalecimento das práticas de controle interno e tem sido destaque nacional na prevenção e no combate à corrupção, aprimorando também as atividades de correição e os instrumentos de transparência pública.

Ziller acompanhou, durante todo o dia, as rotinas das três subcontroladorias da CGE-MG, de Correição Administrativa, de Auditoria e Controle da Gestão e de Informação Institucional e da Transparência, observando tanto os procedimentos afeitos a cada uma das áreas, quanto a gestão do Controle como um todo.

O controlador do Distrito Federal alegou importante "conhecer as inovações que a CGE-MG tem desenvolvido, principalmente na área de controle, mas também na transparência. Acredito que esses contatos são muito produtivos."

A visita é a primeira realizada por Ziller que pretende conhecer outras controladorias na busca de melhores práticas de controle interno. A CGDF, assim como Minas, passou por uma grande reforma administrativa interna e a preocupação agora é aperfeiçoar as ações de controle. "Queremos fazer um controle mais tempestivo e que de fato tenha efetividade" afirma o controlador do Distrito Federal.

Ações de destaque da CGE-MG

Tratamento e apuração de denúncias

Na atual gestão foi designada uma equipe específica de auditores para tratamento de denúncias – o chamado Núcleo de Denúncias. O objetivo do núcleo é organizar sistematicamente o recebimento, análise, classificação e resposta às denúncias que chegam à gestão pública estadual, de forma a garantir procedimentos padronizados.
Desde que foi introduzida a nova sistemática de tratamento pelo núcleo, em julho de 2015, já foram recebidas e tratadas 253 denúncias, sendo que 40 tramitam em parceria com a Ouvidoria, de acordo com a Resolução Conjunta OGE/CGE nº 01/2015. As denúncias são classificadas conforme grau de detalhamento, gravidade e risco e encaminhadas às áreas de controle responsáveis pela apuração, integrando a agenda de auditorias e fiscalizações do setor.
A CGE desenvolveu, em parceria com a Casa Civil (SECCRI), um novo sistema virtual de tramitação de denúncias, que foi lançado no dia 2 de junho. Esse sistema apresenta um novo formulário de registro mais amigável, dinâmico e prático para o uso do cidadão. Enquanto que, do ponto de vista da gestão, ele aprimora os processos de trabalho de análise, classificação e encaminhamento das denúncias, além de facilitar a geração de relatórios inteligentes de acompanhamento de entradas e saídas.

Declaração de bens e valores

Todos os servidores públicos estaduais devem declarar bens e valores de patrimônio privado entre 1º de abril e 31 de maio.
Conforme estabelecido Decreto nº 46.933 de 21 de janeiro de 2016, todos os servidores públicos estaduais devem declarar seus bens e valores de patrimônio privado no Sispatri (Sistema de Registro de Bens dos Agentes Públicos). O Sispatri é um moderno sistema de cruzamento de dados que está sendo utilizado no registro das declarações de bens e valores dos servidores, ele dá suporte à metodologia de análise patrimonial utilizada pelo setor de inteligência da CGE-MG, contribuindo para a identificação de servidores com evolução de patrimônio incompatível com a sua remuneração.
declaração de bens e valores faz parte de um grande projeto fomentado pelo Governo de Minas Gerais e pela nova gestão da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais (CGE-MG) para fortalecimento dos controles em todo o estado e para a promoção da integridade pública e do accountability social.

Portal da Transparência

A CGE está inovando de forma continuada o Portal da Transparência do Estado de Minas Gerais. As melhorias permitem que o cidadão fiscalize e assegure a boa e correta aplicação dos recursos estaduais e já apresentam bons resultados de transparência pública, posicionando o estado no topo da Escala Brasil Transparente da Controladoria-Geral da União (CGU).
O novo portal foi lançado no dia 9 de dezembro de 2015, Dia Internacional Contra a Corrupção, e atende às diretrizes de ampliação do rol de informações e consultas disponibilizadas. Com as inovações implementadas, é possível encontrar informações sobre transferências de recursos, gastos diretos, despesa com pessoal, receitas previstas, entre outros.
O portal apresenta linguagem mais cidadã e novas funcionalidades que ampliam a usabilidade e contribuem para a disseminação das informações. Em 2015 foram registrados 540 mil acessos ao portal, que superam a média mensal anterior à nova gestão de cerca de 25 mil acessos por mês (300 por ano).

Uso de tecnologia e de sistemas de inteligência

A CGE também possui uma equipe designada às atividades de inteligência, que se vale do emprego intensivo de tecnologia da informação, técnicas operacionais e metodologias para coleta, captação e tratamento de dados.
O chamado Núcleo de Inteligência produz conhecimento estratégico para subsidiar o processo decisório e auxiliar as atividades do órgão de controle. Como objetivo principal, destacam-se o auxílio à investigação de irregularidades ou atos ilícitos praticados contra a administração pública e a avaliação de riscos reais ou potenciais ao patrimônio público, a exemplo da operacionalização do Sispatri, que identifica casos suspeitos de enriquecimento ilícito de servidores públicos estaduais.
O trabalho do núcleo fomentou a assinatura de um novo acordo de cooperação entre o Governo de Minas Gerais e a CGU, a fim de estruturar no estado o Observatório da Despesa Pública (ODP). O controlador afirma que "o ODP é uma estrutura nos moldes de um laboratório de TI que vai buscar dados sobre como o Estado faz suas despesas, e então produz relatórios gerenciais e informativos para melhoria da eficiência da realização de despesas".
Já são observados resultados da implementação do ODP em relação aos seus principais objetivos, como o monitoramento das despesas públicas, análises sobre a qualidade do gasto público e organização de uma "malha fina" para vigilância da aplicação correta do dinheiro do contribuinte.

Participação ativa em redes de controle

A nova gestão da CGE buscou em 2015 promover uma grande transformação conceitual, metodológica, instrumental e operacional dos trabalhos de auditoria e atividades de controle interno. Esse salto qualitativo foi apoiado pelo estreitamento de relações com órgãos e colegiados de controle que são referências no Brasil e no mundo nas temáticas de ética, integridade funcional, auditoria interna e combate à corrupção. Destacam-se, nesse cenário, as ações realizadas em parceria com o Banco Mundial, o Conselho Nacional de Controle Interno (CONACI), a Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA) e Ação Integrada da Rede de Controle e Combate à Corrupção de Minas Gerais (ARCCO-MG).

Parceria com o Conaci
A CGE compõe o conselho desde a criação e participa ativamente das reuniões técnicas, eventos anuais, seminários e grupos de trabalho (GT). No âmbito dos GTs, a CGE se dedica aos projetos de disseminação da Lei de Acesso à Informação (LAI) nos municípios brasileiros e à elaboração de parâmetros e instrumentos para avaliação da convergência de normas dos órgãos de controle interno em relação às normas do Institute of Internal Auditors (IIA).

Parceria com a Arcco
Lançada na comemoração do Dia Internacional de Combate à Corrupção, em 2015, já na nova gestão da CGE, a Ação Integrada da Rede de Controle e Combate à Corrupção de Minas Gerais busca promover uma articulação de órgãos estatais de controle interno e externo com o objetivo de aprimorar a fiscalização da gestão pública e o diagnóstico e combate à corrupção. Entre os órgãos participantes está a própria CGE/MG, o Ministério Público Federal (MPF), a Controladoria-Geral da União (CGU), a Polícia Federal e o Tribunal de Contas da União (TCU), o Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG) e o Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG).

Prevenção, detecção e repressão de ilícitos disciplinares

Uma das áreas da CGE, a Subcontroladoria de Correição Administrativa (SCA), é responsável coordenar o regime disciplinar do servidor público e aplicá-lo no âmbito do Poder Executivo, com competências, entre outras, de orientar e acompanhar as atividades de prevenção e repressão de ilícitos administrativos. Com a nova gestão e a implantação de uma força-tarefa, entre os meses de abril e junho de 2015, a SCA julgou 447 procedimentos disciplinares pendentes, dos quais resultaram 186 expulsões, 79 suspensões e 87 repreensões.
A CGE alimenta, desde 2015, o CEAPE – Cadastro de Exclusão de Servidores Civis Estaduais, que se destina-se a sistematizar e publicizar informações oriundas de penalidades expulsivas aplicadas no âmbito da Controladoria-Geral do Estado. A transparência da atividade correcional, por meio do cadastro, está em consonância com a Lei Federal nº. 12.527 de 2011, a Lei de Acesso à Informação (LAI), e incentiva o profissionalismo no governo de forma a evitar a ineficiência e a prática de condutas ilegais pelos servidores, agindo como um instrumento de prevenção da corrupção. A organização e sistematização das informações para composição do cadastro são realizadas mensalmente, fornecidas até o quinto dia útil pela equipe responsável da Subcontroladoria de Correição Administrativa (SCA).

Lei Anticorrupção

Empresas comprovadamente envolvidas em atos ilícitos contra a administração pública direta e indireta podem ser responsabilizadas civil e administrativamente. O decreto estadual nº 46.782, que dispõe sobre o Processo Administrativo de Responsabilização (PAR), regulamenta a Lei Federal nº 12.846, de 2013, conhecida como Lei Anticorrupção, em vigor a partir de janeiro de 2014 em nível nacional.
A Lei Anticorrupção foi criada com o objetivo de punir pessoas jurídicas que corrompam agentes públicos, fraudem licitações ou contratos públicos, entre outras irregularidades. Com a lei, as empresas poderão receber multas de até 20% do faturamento bruto, ou até R$ 60 milhões quando não for possível este cálculo.
O decreto mineiro prevê a publicação imediata à instauração do processo administrativo do nome e do Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) das empresas investigadas por irregularidades. A medida reforça um dos pilares da nova gestão do Governo de Minas, de aumentar a transparência e o controle social.
Ainda em 2015, o setor de responsabilização já apresentava resultados importantes: 20 expedientes analisados ou sob análise de 12 órgãos da Administração Pública, 22 empresas envolvidas, 1 processo de responsabilização e 3 procedimentos de investigação preliminar referentes à Lei Anticorrupção.

43CGE MG recebe visita do Controlador Geral do Distrito Federal